7 de set. de 2015

Entre o conhecido corrupto e a probabilidade do desconhecido.

Atente para muitas das opressões que acontecem em nosso País; e eis que vejo até lágrimas dos que são negligenciados pelo poder, sendo que a força está, quase sempre, do lado dos agentes públicos corruptos ou despreparados. Até os prejudicados somam força para impulsionar e massacrar a opinião geral em benefício de opiniões particulares.
Uns e outros dizem que não sabem; que não viu as más obras que se fazem em nosso país com recursos do erário. Também vejo que muitos se orgulham de não saber o que é política, dizem: "eu não gosto de política". Os tolos cruzam as suas mãos, e são coniventes com a dilapidação do patrimônio econômico, ético e moral de nosso país.
Há muitos que não pensam nas consequências de elegerem maus gestores; e que o trabalho do contribuinte é o que alimenta o estatal: Para quem trabalho eu? Por que tenho que privar meus conterrâneos do bem?
Então digo eu; melhor é eleger um desconhecido, que não tem certeza em torno de sua honestidade, de que eleger o desonesto conhecido. Oras, já sei que o conhecido desonesto é corrupto e o desconhecido apresenta uma probabilidade de ser honesto e não corrupto.
Chico de Oliveira

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