A
ignorância da caneta, em dependência escolar, está servindo de desculpa para
muitos, infringem-se a boa-fé sem medo da pena, pois os falsários têm o
direito, prescrito na constituição, para dizer qualquer bobagem.
As
palavras vãs não estão submetidas à pena, mesmo que mutile a mentalidade de
jovens, porque praticam voluntariamente uma ação que induz muitos a viverem a
margem de decisões que deveriam ter alcance coletivo, mas são realizadas por
vontades particulares. Ora, a punição é uma consequência conhecida por membros
mais esclarecidos da sociedade, em qualquer Estado, e se essa punição já
estiver determinada pela natureza social é a ela que se está submetido e não
uma punição arbitrária. Pois manda a razão que quem comete injúria na
administração da própria vida, ou na coisa pública, sem outra limitação a não
ser a de sua própria vontade, sofra punição equivalente ao descaso.
A desconstrução do pensamento político de nossos jovens não tem uma pena associada ao “crime” na própria lei, o delinquente político, com licença para ensinar ou para ser pai, fica desculpado de uma pena. Pois o mal é previamente conhecido, e não é suficientemente grande para prescrever punições e dissuadir da ação, ele constitui um convite a esta ação. Pois esse não tem capacidade de comparar o benefício tirado de sua injustiça, com o prejuízo decorrente dela, só é capaz de ver até o limite do umbigo.
A desconstrução do pensamento político de nossos jovens não tem uma pena associada ao “crime” na própria lei, o delinquente político, com licença para ensinar ou para ser pai, fica desculpado de uma pena. Pois o mal é previamente conhecido, e não é suficientemente grande para prescrever punições e dissuadir da ação, ele constitui um convite a esta ação. Pois esse não tem capacidade de comparar o benefício tirado de sua injustiça, com o prejuízo decorrente dela, só é capaz de ver até o limite do umbigo.
Nenhum
benefício ou prejuízo pode vir antes da ação causadora, pois isso é contrário a
lei natural das coisas, a ação existe ante dos efeitos e um efeito positivo não
pode ser conhecido antes de ser feito. Mas as pessoas mais sábias preveem que
alguns atos estão sujeitos às penas estabelecidas pela ordem natural das coisas
e por razões imediatamente antes apresentadas.
Por
defeito de raciocínio (quer dizer, por erro) as pessoas são capazes de violar a
razão de algumas maneiras. Em primeiro lugar, por presunção de falsos
princípios. Por exemplo, quando depois de observar que em todos os lugares e em
todas as épocas foram reproduzidas ações injustas, pela força da cultura; e também que quando os poderosos
conseguem enganar as pessoas de seu país são só os mais fracos que são
prejudicados; observado isso, passam a basear seu raciocínio no seguinte fundamento:
que a Política não passa de uma palavra vã, quando tal princípio é aceito a
corrupção é prática comum, o honesto passar a ser perseguido e a riqueza
produzida em tua terra passará a ser concentrada na mão de poucos, e você não
estará no meio desses poucos, mas incluído na maioria.
Chico de
Oliveira