30 de set. de 2015

Crítica eleitoral de Chicó

          A moda da venda de voto é uma onda aceitável culturalmente e que a maioria da população está pegando, até alguns educadores acham perfeitamente normal, vende-se até partido político e troca-se voto por cargo comissionado na maior cara de pau. Em nosso município mais de um educador comprou votos e muitos fazem boquinha nos cargos comissionados, existe até um peso pesado da educação que deu trabalho para a Justiça Eleitoral.
          Quando algo inviável para uma população começa parecer imoral os últimos a perceberem são esses educadores, os políticos (do Brasil) e Chicó, é claro. A venda de votos e a troca dos mesmos por favores é algo inaceitável nos meios mais sensatos da sociedade, mas para os citados acima é algo viável para a nação. Quando algum peso pesado da sociedade é pego com a boca na tigela e com o voto do eleitor no bolso ele diz “esse bolso não é meu, é do vizinho, pois saí como muita pressa e não percebi que peguei a calça errada. Mas o seu vizinho não é candidato, pois bem, aquele partidário de Chicó deve ter colocado esse voto no meu bolso só para me incriminar.

29 de set. de 2015

O sábio que se esconde tapando os próprios olhos

         É possível cometer erros por meio de inferências erradas feitas a partir de princípios verdadeiros? O que pode acontecer, geralmente com aqueles que têm preguiça de pensar, apressam-se em concluir e decidir o que fazer, como acontece com os que ao mesmo tempo têm em alta conta seu próprio entendimento, e estão convencidos de que as coisas deste país não exigem tempo de estudo, bastando a simples experiência e a opinião geral, já que ninguém se considera desprovido dos ouvidos.
Outro fato é que ninguém pretende assumir parte da culpa pelos danos causados ao poder público e poucos desejam chegar ao conhecimento de como esse funciona, que depende de grandes e prolongados estudos. E não há nenhum desses defeitos de raciocínio capaz de desculpar um crime cometido contra o magistério público e muito menos a quem desempenha um cargo público, porque nesses casos pretende-se pessoas dotadas de razão, e só a falta desta poderia servir de fundamento para a desculpa.

26 de set. de 2015

O Ladrão do Erário

        Em nosso País, por quase todas as partes, os corruptos se apresentam intimamente relacionados com o poder do Estado. Estes seres desprezíveis, invisíveis à mente desarmada, são abundante no poder Executivo, no Legislativo, no Judiciário e na força policial. Olhando atentamente em qualquer direção, e até na mídia, verás os estragos provocados pelos corruptos na sociedade.
       Esses seres oferecem fartas evidências de sua existência e de forma desfavorável ao “erário”, pois roubam recursos da saúde, da segurança, da educação e de qualquer setor que o poder público esteja envolvido. Nenhum outro tipo de bandido merece mais atenção que os larápios do erário, mas não é fácil convencer a população disso.
        Pela dificuldade de entender que roubar o coletivo traz prejuízos para o individual, a populacho acha que é menos mal o roubo dos recursos sociais, “aqueles que podem ser usados para salvar vidas” e, assim nada faz e quando faz, ajuda os corruptos a roubarem o erário votando em político como os envolvidos na Lava-Jato.   
Chico de oliveira

25 de set. de 2015

A pregação do falsário

A ignorância da caneta, em dependência escolar, está servindo de desculpa para muitos, infringem-se a boa-fé sem medo da pena, pois os falsários têm o direito, prescrito na constituição, para dizer qualquer bobagem.
As palavras vãs não estão submetidas à pena, mesmo que mutile a mentalidade de jovens, porque praticam voluntariamente uma ação que induz muitos a viverem a margem de decisões que deveriam ter alcance coletivo, mas são realizadas por vontades particulares. Ora, a punição é uma consequência conhecida por membros mais esclarecidos da sociedade, em qualquer Estado, e se essa punição já estiver determinada pela natureza social é a ela que se está submetido e não uma punição arbitrária. Pois manda a razão que quem comete injúria na administração da própria vida, ou na coisa pública, sem outra limitação a não ser a de sua própria vontade, sofra punição equivalente ao descaso.

23 de set. de 2015

Fato: você faz parte das ações politicas de um estado

Partindo do princípio de que todos estão envolvidos nas ações políticas de um Estado, até os que não fazem a ação em si, e de que uma ação política é a manifestação da vontade de quem ordena, oralmente ou por escrito, ou mediante outros suficientes argumentos da mesma vontade, podemos compreender que a ordem do Estado visa o bem daqueles que participam ativamente da ação e de outros que esses querem defender.
Para participar ativamente das ações de um Estado precisa-se ter meios para delas se informar. É óbvio que essa lógica, de informar-se, não se aplica aos débeis naturais, às crianças e aos loucos, tal como não se aplica aos animais irracionais, porque esses não podem ser classificados como justos ou injustos, pois nunca tiveram capacidade para fazer qualquer pacto ou para compreender as consequências do mesmo, portanto não apresentam capacidade lógica para serem politizados, isso tudo por escolha e não por imposição.

O País que vive a serviço do especulador

Será que basta que as ações sejam escritas e publicadas, ou é preciso também que hajam sinais manifestos de que elas apontem para o bem comum? Porque os indivíduos que têm ou julgam ter força suficiente para garantir seus injustos desígnios, e levá-los em segurança até seus ambiciosos fins, podem interferir nas decisões do Estado, independentemente ou mesmo contra a autoridade legislativa.
        Não basta dizer que os juros devem aumentar (ação política), são necessários também sinais suficientes dos motivos que forçam o aumento. Em todo o Planeta a economia em recessão derruba juros e por que aqui no Brasil é diferente?

21 de set. de 2015

O Soberano é a razão

       Em nosso País o soberano é o Congresso Nacional, pois não se encontra sujeito às leis civis. Dado que tem o poder de fazer e revogar as leis, pode quando lhe aprouver libertar-se dessa sujeição, revogando as leis que o estorvam e fazendo outras novas; por consequência já antes era livre.
O poder legislativo é aquele que faz as leis e o Executivo deve ordenar a observância dessas regras que chamamos Lei. Portanto, o Poder Executivo é uma pessoa jurídica com capacidade para fazer seja o que for, embasado em fundamentos legais e com um olhar na liberdade estabelecida pelo Soberano.

15 de set. de 2015

Da liberdade e impedimentos

    Liberdade significa, em sentido próprio, a ausência de impedimento para fazer aquilo que queremos, mas ela é relativa, porque existem outros seres que podem estar envolvidos em nossas ações.
      Quando nossas ações não favorecem a preservação da vida a liberdade encontra oposição e fere as leis de natureza. O espaço de liberdade é determinado pelas ameaças que essa pode expor a outros seres vivos. Assim, não temos liberdade para matar outros e nem para delapidar patrimônio alheio.

Por Mentor de Maracutaia


----O Zeca do Caixão, com base em raciocínio lógico de proprietário e apresentadores da mídia local, em Sinop/MT, informou na manhã de hoje, que chicó não deverá falar mal de políticos lacais. Isso tudo devido aos interesses econômicos do grupo Chicó de comunicações, que é financiado pelos poderosos de plantão.
----Zeca disse que essas pessoas têm muito dinheiro para gastar calando a boca das emissoras e ele, como sócio do grupo, queria morder um pouco mais do dinheiro do contribuinte. Só que outros dois sócios do grupo, Barriga Verde e Mal Arrumado, disseram que isso pode não dar certo e manchar a imagem do veículo de comunicação junto ao povo.
----O diretor técnico do grupo. Dólar na Cueca, afirmou que a imagem da empresa não pode ser manchada, já que a população não percebe esse tipo de maracutaia dos meios de comunicação, que  recebem dinheiro do contribuinte via político mal caráter e, sendo assim, deu parecer favorável as ideias de Zeca do Caixão.

Mal Arrumado

14 de set. de 2015

Os seletos não podem fazer o mesmo que você, porque existem impedimentos morais.

É certo que há algumas pessoas, como aquelas que se dizem apolíticas e vivem socialmente fundamentadas apenas em seus apetites particulares, que não possuem linguagem política através da qual possam indicar umas às outras o que consideram adequado para o benefício comum. Assim, talvez haja alguém interessado em saber por que os “seletos” não podem fazer o mesmo.
As pessoas estão constantemente envolvidas numa competição por visibilidade e, na maior parte das vezes, elas só visualizam o bem particular. É devido a isso que surgem entre as pessoas a inveja, o ódio e, finalmente a corrupção, ao passo os seletos tentam minimizar esses efeitos.

13 de set. de 2015

Leviatã: Queridos tolos, quem vai defender seus interesses políticos?

----Qual será o fim último, causa final e desígnio dos estados? Quem ama naturalmente a liberdade e o domínio de propriedades privadas deve saber. O Estado nasceu para conservar e propiciar uma vida mais satisfatória para as pessoas, introduzindo restrições legais à mísera condição de guerra que é fruto da consequência do não desenvolvimento humano.
----Quando não existe poder visível capaz de manter as pessoas em respeito, forçando-as, por medo do castigo, ao cumprimento de leis civil e natural, o que se estabelece é um estado de guerra, provocado por membros involuídos que não respeitam a propriedade privada e nem a coletiva (bem público).

Desigualdade social

A condição de simples natureza não classifica as pessoas como melhor ou pior, mas como iguais. A desigualdade atualmente existente foi introduzida por classificações culturais. Não existem, por natureza, pessoas com mais capacidade que outras para mandar (sábios) e, tão pouco, para servir. Dominantes e dominados são classes sociais criadas com o consentimento de todos e não pela diferença de inteligência, o que seria contrário à razão e, também contrário à experiência.
         Nos tempos atuais as pessoas são tão insensatas que preferem delegar a tarefa de pensar a outros do que pensarem por si mesmas. Isso leva a divulgação de pensamentos relacionados e compatíveis com os interesses da classe dominante.

11 de set. de 2015

A política como Razão (Leviatã)

A razão aponta para necessidade de cada homem, não apenas por direito, mas também pelas determinações de sua natureza, esforça-se o mais que possa para conseguir o que é necessário à sua conservação, todo aquele que a tal se oponha, por causa de coisas supérfluas, é culpado da guerra que daí venha a resultar e, portanto, age contrariamente à lei fundamental da natureza que ordena procurar a paz. Aos que respeitam esta lei pode chamar-se sociáveis e aos que não o fazem obstinados, insociáveis ou intratáveis.
A razão, também não permite que a política seja vingativa, isto é, que os homens não sejam guiados pelo mal produzido no passado, mas pela importância do bem que o futuro pode trazer. O que sugere que devemos analisar o passado para planejar o futuro, pois a intenção é a correção das consequências de atos políticos errados.

Injustiça é a incompatibilidade entre os costumes e a razão

As palavras justo e injusto, quando são atribuídas a homens, indicam a conformidade ou a incompatibilidade entre os costumes e a razão. Portanto um homem justo é aquele que toma o maior cuidado possível para que todas as suas ações sejam justas, e um homem injusto é o que despreza esse cuidado.
Uma pessoa justa não perde o direito a esse título por causa de uma ou algumas poucas ações injustas, derivadas de paixões repentinas ou de erros sobre coisas ou pessoas. Nem um homem iníquo deixa de assim ser considerado, por causa das ações que faz ou deixa de fazer devido ao medo, pois sua vontade não é determinada pela justiça, mas pelo benefício aparente do que faz.

10 de set. de 2015

Clube do milhão

Empresários se reúnem em um grupo exclusivo, a Entrepreneur's Organization, onde podem falar de tudo: de concorrência desleal a deslealdade conjugal. Para fazer parte do time, é preciso faturar ao menos US$ 1 milhão ao ano. Será que este grupo não defende interesses? É mesmo inocente quem pensa que pessoas muito ricas e racionalmente capazes formam grupos para tratar de futilidade, como traição. 


Atentado contra as regras da razão.

A lei da natureza nos obriga a transferir aos outros aqueles direitos que, ao serem conservados, impedem a paz da humanidade, mas, ainda é necessário que se cumpram as normas estabelecidas. Sem esta lei não é possível a paz, e viveríamos em violência; como o direito de todas as pessoas em cometer qualquer delito continuaria em vigor, permaneceríamos na condição de guerra. 
Quando alguém inflige as leis e ao mesmo tempo declara que pode fazê-la de acordo com as conjunturas, não pode ser aceite por qualquer sociedade que se constitua em vista da paz e da defesa, a não ser devido a um erro dos que o aceitam. E se for aceite não se pode continuar a admiti-lo, quando se vê o perigo desse erro; e não seria razoável esse homem contar com esses erros como garantia de sua segurança.
Portanto, alguém que atentar contra a legislação deve ser expulso da sociedade ou condenado à algum tipo de castigo, e se viver nessa sociedade, igual aos membros honestos, será graças aos erros das outras pessoas, os quais o criminoso não podia prever e com os quais não podia contar, logo contra a razão de sua preservação.
Assim, todos os homens que não contribuem para punição do criminoso fazem-no apenas por ignorância do que a eles próprios beneficia. Atentar contra as leis gerais é atentar contra as regras da razão, pela qual somos proibidos de fazer todas as coisas que destroem a nossa vida e, por conseguinte, é uma lei da natureza.
(Leviatã, p 53)

9 de set. de 2015

Justificativa incompatível com o bem geral (HOBBES)

Uma justificativa em que eu me comprometa a não me defender do descaso com a coisa pública com a afirmação de não gostar de política é sempre irracional. Porque ninguém pode transferir ou renunciar a seu direito de fazer parte das decisões que interferem na qualidade de vida em seu país. Os ferimentos ou miséria são gerados pela renúncia ao direito político, portanto, a ideia do não envolvimento político representa uma loucura e é incompatível com países civilizados.
A transferência de direitos em qualquer circunstância deve ser um mal menor que a não transferência e quando abrimos mão de direitos políticos o mal é sempre maior.  Isso é incompatível com qualquer pacto, embora se possa fazer pactos nesses termos, o homem escolhe por natureza o mal menor, que é a possibilidade de decidir o que fazer em sua sociedade.

8 de set. de 2015

As imposições do pacto social (Leviatã).

Fizemos um pacto social onde uns deixam de cumprir sua parte, e os cidadãos honestos confiam no Estado para fazer respeitar o contrato. No entanto, o estatal não é competente o suficiente para impedir a violação do pacto social e o que temos é uma condição de simples natureza, condição de guerra de todos os homens contra todos os homens, e isso quase que neutraliza o pacto.
O poder público situado acima dos contratantes (pessoas) deve ter direito e força suficiente para fazer cumprir as leis e normas formais. O estado deveria inibir a condição de natureza primitiva das pessoas, independentemente de suas idades, refreando a ambição, a avareza, a cólera e outras paixões dos homens, improprias a vida civilizada, mesmo que seja com algum poder coercitivo.

7 de set. de 2015

Entre o conhecido corrupto e a probabilidade do desconhecido.

Atente para muitas das opressões que acontecem em nosso País; e eis que vejo até lágrimas dos que são negligenciados pelo poder, sendo que a força está, quase sempre, do lado dos agentes públicos corruptos ou despreparados. Até os prejudicados somam força para impulsionar e massacrar a opinião geral em benefício de opiniões particulares.
Uns e outros dizem que não sabem; que não viu as más obras que se fazem em nosso país com recursos do erário. Também vejo que muitos se orgulham de não saber o que é política, dizem: "eu não gosto de política". Os tolos cruzam as suas mãos, e são coniventes com a dilapidação do patrimônio econômico, ético e moral de nosso país.
Há muitos que não pensam nas consequências de elegerem maus gestores; e que o trabalho do contribuinte é o que alimenta o estatal: Para quem trabalho eu? Por que tenho que privar meus conterrâneos do bem?
Então digo eu; melhor é eleger um desconhecido, que não tem certeza em torno de sua honestidade, de que eleger o desonesto conhecido. Oras, já sei que o conhecido desonesto é corrupto e o desconhecido apresenta uma probabilidade de ser honesto e não corrupto.
Chico de Oliveira

4 de set. de 2015

A vitória do Homem massa

Vejo poucos querendo embelezar as faculdades do espírito, as artes que dependem das palavras, e especialmente aquela capacidade para proceder de acordo com regras gerais e infalíveis a que se chama Ciência; a qual muito poucos têm, é apenas numas poucas coisas, pois não é uma faculdade nata, nascida conosco, e não pode ser conseguida como a preguiça.
Encontra-se entre os homens uma igualdade natural, quase absoluta, na capacidade de aprender, ainda maior do que a igualdade de força. Porque o saber nada mais é do que experiência com aprendizado, que culturas semelhantes e tempos iguais de aplicação oferecem a todos os homens, naquelas coisas a que igualmente se dedicam, conhecimentos e saberes parecidos.
O que talvez possa tornar inaceitável essa igualdade é simplesmente a concepção vaidosa da aplicação pessoal. As classes menos favorecidas usam o tempo para outras aplicações que não favorecem o aprendizado das artes que dependem das palavras. Os homens médios supõem que os seletos têm sorte por ocuparem tal posição.
A natureza é tão justa que a capacidade de aprender é distribuída para quase todos os homens de maneira igual. No entanto, o meio cultural, a situação financeira e, em poucas pessoas, as complicações biológicas podem inibir o aprendizado. Sendo que a maior parte dos alunos não aprende por cultuar a inércia.
Os desprovidos de sabedoria agora não querem só o direito de pertencerem a grande massa, querem o direito de vetar o conhecimento e que todos sejam nivelados por baixo. E viva o fim do homem seleto.
Sociologia 3º ano ensino médio. Chico de Oliveira  


2 de set. de 2015

O sábio e o tolo.

Os olhos do sábio estão na cabeça, mas o tolo, parece, não ter cabeça. Um homem cuja a vida é vivida com sabedoria e ciência produz bons frutos; contudo, esses vão ser desfrutados, também, pelo louco de cabeça raspada internamente.
O sábio usa todos os seus dias para aplicar-se ao conhecimento, e o seu trabalho visa o bem comum; nem de noite a sua mente descansa. Mas a ralé não tem mente e se tem não usa. O tempo livre do populacho é usado, exclusivamente, para a diversão.
Não há nada melhor para uma pessoa do que a sabedoria, e fazer que a sua vida goze do bem da sua aplicação. Vi que também a aplicação da sabedoria em uma sociedade afeta todos os habitantes dessa sociedade.
Porque a pessoa que possui sabedoria usa essa em benefício de todos. Já a corrupção, apesar de ser defendida por muitos da ralé, é usada em benefício de poucos.
Toda pessoa tem possibilidade de ser instruída, mas poucas desejam a instrução. Uma pessoa “tola” é como uma célula defeituosa no corpo e muitas é como um câncer maligno. Prezar pela instrução de todos é ter um corpo saudável.
O sábio faz para todos e o tolo não faz nem para si mesmo.
Chico de oliveira

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