O Globo
BRASÍLIA - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva inflou o número de cargos de confiança e está gastando mais com essas nomeações sem concurso - grande parte fruto de indicações políticas. Dados recentes do Ministério do Planejamento - revelados em reportagem de Gustavo Paul e Cristiane Jungblut do jornal "O Globo" desta segunda-feira - apontam que, entre 2002 e 2009, o número de cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) aumentou 24,6%, passando de 18.374 para 22.897. Já as despesas com essas e outras funções gratificadas do Executivo passaram de R$ 555,6 milhões em 2002 para R$ 1,222 bilhão em 2009, um salto de 119,9%. (Leia marátia aqui).
Quem não se lembra do indicado do deputado estadual Roberto Jéferson do PTB, que recebia propina nos Correios e mostrou para o Brasil o mensalão?
BRASÍLIA - O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva inflou o número de cargos de confiança e está gastando mais com essas nomeações sem concurso - grande parte fruto de indicações políticas. Dados recentes do Ministério do Planejamento - revelados em reportagem de Gustavo Paul e Cristiane Jungblut do jornal "O Globo" desta segunda-feira - apontam que, entre 2002 e 2009, o número de cargos de Direção e Assessoramento Superior (DAS) aumentou 24,6%, passando de 18.374 para 22.897. Já as despesas com essas e outras funções gratificadas do Executivo passaram de R$ 555,6 milhões em 2002 para R$ 1,222 bilhão em 2009, um salto de 119,9%. (Leia marátia aqui).
Quem não se lembra do indicado do deputado estadual Roberto Jéferson do PTB, que recebia propina nos Correios e mostrou para o Brasil o mensalão?