19 de jun. de 2009

O lado errado da força

Chico de Oliveira

Devo acreditar que algumas pessoas nascem do lado errado da força. Zeca do Caixão fala em "divisão internacional do pensamento" Chicó, simpático às suas lamúrias deve se constranger com a bobagem.
Os gestores indicados dizem que os alunos não devem vaiar seus padrinhos, pois dessa forma, eles estão sendo vaiados por tabela. Um membro do alto-clero e auto-eleito esta espalhando o boato de que os alunos não podem vaiar gestores incompetentes, porque ele se parece mais incompetente de que o vaiado.
Segundo esses pseudo-professores falar “mal”, certamente não pode. Mais falar bem sim. É a revolução dos bichos em curso, alguém duvida? Os desprovidos de capacidade intelectual estão cada vez mais assanhados.
É… Não esperava mesmo outra coisa dessa gente. Curioso é que ainda haja quem resista a constatar que essa gente alimenta um ódio organizado, sistemático e contínuo daquilo que chama “educação”. A reunião na Escola Técnica Estadual de Sinop deixa isso muito claro. Os alunos vaiaram autoridades que não estão fazendo um bom trabalho e os petralhas passaram a aterrorizar os discente que fizeram o ato nobre e digno de povo educado que conhece seus direitos. Mas, para os mulas, é tudo falta de educação.
Eles querem uma educação “responsável”? Não! Eles querem uma educação a favor, o que quer dizer educação nenhuma.
Educação boa para essa gente indicada do governo é a do Congo. Vejam como aquele país é desenvolvido, não é mesmo? Segundo o raciocínio dos indicados, inteligente como uma porta, manifestação é coisa de analfabeto. Porque será que a UNEMAT gosta tanto de fazer manifesto se aqueles não são analfabetos?
De que educação o PR e a base aliada gosta? De uma que tenha a cara de pobreza e a alma da conivência.
Chicó ainda vai ser indiciado e Zeca do Caixão vai se virar com as despesas jurídicas.

9 de jun. de 2009

Zeca Diz

Por: Zeca do Caixão


Há muito tempo, vocês sabem, aponto, de modo sistemático, a falta de apreço dos gestores das Escolas Técnicas Estaduais pela democracia, em especial pela liberdade de expressão. Nesse momento os servidores contratados estão sendo obrigados a se manterem de boca fechada, enfrentando a ira dos donos da Escola.

A equipe organizada pelos políticos, que querem fazer das escolas técnicas currais eleitorais, dá plantão neste meio toda vez que tem um evento na unidade educacional para dizer que fez muito pela educação, é a tática da auto-valorização e enganação.

Qual é a intenção? No limite, essa gente pretende ameaçar o conhecimento e a divulgação de informação, para viabilizar o fim da democracia e implantar uma ditadura na educação (escolas sem conselho diretor e com diretores indicados do governo). Se os gestores indicados do governo decidirem que tudo que eles fazem e pensam é o melhor para a sociedade, acreditam os tolos — e a corja que aplaude a iniciativa, que também é indicada e de qualificação duvidosa —, então pra que educadores engajados na mudança? Para que escolas democráticas? Trata-se, claro, de uma bobagem. Indagações de Chikó e Zeca do Caixão são tolice que, escutada e analisada pela população, pode derrubar os gestores indicados e de competência duvidosa do governo. Isso pode ser uma tolice, mas não pode ser divulgado.

5 de jun. de 2009

O silencio dos bons

É bom avisar aos gestores e profissionais da educação profissional da SECITEC/MT que eles estão escrevendo a história desse nível educacional no MT, estão fazendo um trabalho que todo o Estado será herdeiro.
Pelo que percebo, esse povo que estar alojado no poder, prever a desintegração do Estado amanhã e, dessa maneira não estão ligando para o futuro da educação técnica em Mato Grosso. O que me assusta não é a falta de compromisso desses indicados do governo, mas a omissão dos profissionais da educação. Aprendemos técnicas de cálculo, técnicas segurança, de vendas etc. No entanto, não aprendemos técnica de raciocínio.
Mais vamos lá, porque que até as creche de Sinop/MT tem diretores eleitos através de voto direto e gestão democrática e as escolas técnicas estaduais ligada a SECITEC/MT não tem? Seria os alunos e professores das escolas técnicas estaduais incapazes de votar em um diretor? Qual será o motivo do silencio das pessoas de bem e dos meios de comunicação com relação a esses fatos?
Deixo uma fazer para minha gente, que se encontra acuada pela ditadura das escolas técnicas estaduais (com diretores indicados do governo, sem conselho diretor e sem grêmio para os estudantes, onde é vetado todo tipo de manifestação e negam-se informar os alunos das verdades que ocorrem nos bastidores), o que me preocupa não é o estrago que os malvados estão fazendo, mas a falta de atitude dos bons.
(baseado na frase de Martin Luther King no dia 28 de agosto de 1963 em Washington – o “que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”
Seja conivente com a desgraça aleia, como Chicó e Zeca do Caixão, os miseráveis da ONG do Baixo Clero e filiados a PNBC (partido nanico do baixo clero).

2 de jun. de 2009

Racha no Baixo Clero entre Chicó e Zeca do Caixão

Por Chico de Oliveira


O prestígio de Chicó está altíssimo dentro do baixo clero, segundo o último relatório de Zeca do Caixão. Mas o nível de insatisfação é maior entre os indicados do governo e picaretas com carteirinha de partido. A insatisfação entre esses membros da população se justifica pelo fato da ONG do Baixo Clero e os desvios padrões da mesma desejarem um país com servidores contratados com base no mérito, quando os cabos eleitorais querem fazer do Estado cabide de emprego. É um dos dados mais curiosos do relatório, e de difícil explicação. Mas é relevante para ser debatido pela população, só precisamos saber quem vai colocar isso em pauta.

“A indicação do governo é feita por anos de PS (s = saco e o p você deve saber o que é), tal fenômeno é visível e atrativos a ponto de já terem chegado disputas dento do Baixo Clero para saber quem PS melhor. Chicó e Zeca do Caixão se reuniram com o Conselho do grupo (viu, até o Baixo Clero tem Conselho) para estabelecer a implantação de um curso para PS, já que o governo gosta tanto, porque não ensinar o povo como puxa o saco?

A discrepância de opinião associada a puxação de saco é grande no Baixo Clero. Mas "os miseráveis com piso salarial abaixo do piso nacional para os profissionais da educação básica" estão tendo opiniões divergentes das do povo do governo. Os com carteirinha de partido e puxadores de sacos dizem que o ideal é ensinar o povo a puxar saco e manter a população na ignorância. Zeca do Caixão descorda, acha que o Estado deveria formar intelectuais ativos e engajados na mudança. Chicó brica com seu amigo Zeca nesta hora, pois ele acha que são inferiores aos do governo e não merecemos condições iguais, já que os auto-eleitos das escolas sem conselho pertencem a nobreza do PR (lembre-se aqui PR significada Partido do Robin).



1 de jun. de 2009

Educação Crítica

Por Chico de Oliveira

Acompanho política regularmente desde 1997, quando comecei foi lendo a revista Veja, aí danou-se, “militante do capitalismo” esse leitor de Veja. Durante o regime militar, com o debate feito nas sombras e vielas tudo era proibido, não se podia falar a verdade se os interventores do governo fossem citados na matéria, mas alguns ousavam, aqueles que faziam a grande impressa. Desconfiava-se de governos, apontava-se a sua cafonice ou falta de horizontes, gozava-se da burocracia, desconfiava-se de amanhãs sorridentes prometidos pelo Estado.

Agora, em plena democracia, os gestores escolares indicados do governo querem que Chikó, líder do baixo clero dessa escola e filado ao PQP (partido nanico fundado por Arnaldo Jabor), não fale a verdade em relação a gestão antidemocrática implantada na secreta. Mandaram o ambiente saudável de permanente questionamento as favas. O governo não deseja ser contestado, segundo os indicados do PR (partido do Robin, para que não interpretem mal), isso é irrelevante para a democracia de seus sonhos, com gestores públicos de competência duvidosa.
Com as exceções de sempre e de praxe, vê-se a dita “escola crítica” acuada pelo oficialismo. Os antes vanguardistas da crítica se converteram em justificadores de abuso de poder.
Segundo alguns indicado do governo os textos de Chikó estão muito pesados, só podem ser carregados de bitrem. É uma piada, certos educadores.

29 de mai. de 2009

Crise social!

Por Chico de Oliveira

A lógica é simples, não precisa ser muito inteligente para entender. O nome do jogo é “informação”. E não é só “informação”, é saber usar informação para melhorar a sociedade. É preciso crescer. E é preciso que o ritmo de crescimento cresça também. E até o ritmo do crescimento tem que crescer mais este ano do que cresceu ano passado. E assim melhora-se os indicadores sociais e o pais.
É preciso uma crise para nos darmos conta de que isso tudo é insustentável. De que estamos agindo de modo irracional. De que não lemos o suficiente para transformar isso em um mundo melhor, e não reconhecemos os erros que cometemos, e não fazemos nada para acabar com as injustiças, e não pensamos em ajudar a viabilizar um país melhor.
E aí nos damos conta de que deixamos de valorizar o certo, a coragem, a honestidade. Só damos valor para o número frio da linha de baixo da equação. Quanto? Quanto vou ganhar com isso? Quando algo de ruim acontece nos damos conta de nossa situação política, mas quantos de nós não trocamos nossos votos por favores em épocas eleições? Qual é nossa responsabilidade política nessa crise ética que assola o Congresso Nacional?
É terrível você saber que contribuiu para esse cenário de crise social em nosso país, doentes em hospitais públicos atendidos em péssimas condições, crianças em escolas públicas sem aprender nada, violência urbana acima do normal e, nós continuamos de braços cruzados sem fazer nada, ou melhor indicamos os mesmos picaretas para chefiarem o estado. É lamentável.

28 de mai. de 2009

O que é nepotismo?

Nepotismo é o favorecimento dos vínculos de parentesco nas relações de trabalho ou emprego. As práticas de nepotismo substituem a avaliação de mérito para o exercício da função pública pela valorização de laços de parentesco. Nepotismo é prática que viola as garantias constitucionais de impessoalidade administrativa, na medida em que estabelece privilégios em função de relações de parentesco e desconsidera a capacidade técnica para o exercício do cargo público. O fundamento das ações de combate ao nepotismo é o fortalecimento da República e a resistência a ações de concentração de poder que privatizam o espaço público.
Em 18 de outubro de 2005, o Conselho Nacional de Justiça editou a Resolução nº 07, banindo definitivamente as práticas de nepotismo do Poder Judiciário brasileiro. A norma especifica os casos em que o favorecimento de parentes na nomeação para cargos de provimento em comissão ou função gratificada representam nepotismo, salvaguardando situações nas quais o exercício de cargos públicos por servidores em situação de parentesco não viola a impessoalidade administrativa, seja pela realização de concurso público, seja pela configuração temporal das nomeações dos servidores.
O nepotismo está estreitamente vinculado a estrutura de poder dos cargos e funções da administração e se configura quando, de qualquer forma, a nomeação do servidor ocorre por influência de autoridades ou agentes públicos ligados a esse servidor por laços de parentesco. Situações de nepotismo só ocorrem, todavia, quando as características do cargo ou função ocupada habilitam o agente a exercer influência na contratação ou nomeação de um servidor. Dessa forma, na nomeação de servidores para o exercício de cargos ou funções públicas, a mera possibilidade de exercício dessa influência basta para a configuração do vício e para configuração do nepotismo.
A posterior edição de Enunciados Administrativos e a consolidação de interpretações realizadas pelo Plenário do Conselho também compõem o conjunto normativo que dispõe sobre o nepotismo no Conselho Nacional de Justiça. O nepotismo cruzado, o nepotismo entre Poderes da República e aquele realizado por via da requisição de servidores são formas sutis de identificação da utilização de cargos públicos para manifestações de patrimonialismo e privatização do espaço público.
Após três anos da edição da Resolução nº 07, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 12, consolidou o entendimento de que a proibição do nepotismo é exigência constitucional, vedada em todos os Poderes da República (STF, Súmula Vinculante nº 13, 29 de agosto de 2008).

25 de mai. de 2009

Aqui mando eu

Por: Zeca do Cachão

Tem uma história bem trágica e engraçada. Considero apenas trágica porque é a história real que eu vivo. Caí num emprego cheio de sonhos e perspectivas até que, no primeiro dia, descobri um pequeno detalhe que não me havia sido dito em nenhum momento do processo de contratação: que alguns chefes seriam menos competentes que os subordinados. Sim, o sujeito que passa em concurso terá um chefe que ganha mais que ele, mas sabe manos. E eu não entendo porque as escolas não dizem que não estude muito garoto, para não ser subordinado. É uma situação surreal. Por tudo que isso tem de antiprofissional. E também pela omissão dos profissionais da educação, que não me deu a chance, em tempo hábil, de perceber : ''que precisamos de diplomas, mas não precisamos saber o que o curso indica que sabemos''.

Talvez o modelo educacional tenha vergonha de casos como esse, que de fato esta longe de ser o único no país. Pelo menos uma vergonha para as pessoas esclarecidas, de esclarecer isso para a população. Aqui é natural: se você tem poder, você não tem que obedecer regras, nem mesmo as do bom-senso, nem mesmo as normas corporativas mais básicas e universais. O gestores públicos, entre inoperantes e coniventes, como é comum acontecer em repartições públicas, assiste a tudo fingindo não ver, não saber. A alma do público se expressa voluntariosamente pelas mãos do meu chefe e de outros que trazem suas ideologias para ser aplicadas no órgão "Às favas com esse papo de governança! Aqui mando eu."

Fonte: Exame



22 de mai. de 2009

O Desvio Padrão da SECITEC

Por: Chico de oliveira

Chikó, colaborador desse blog, nunca vai receber prêmio algum. Ao se referir à tal secretaria, faz o discurso contrário ao do governo. Não! Não haverá problemas para a educação, afirma os governistas, Chikó: laboratório sem verbas para manutenção, área de ciências sem especialistas que possam assessorar as unidades de ensino, se bem se lembram, o secreta (escondido gestor chefe dessa secretaria), apareceu aqui apenas um vez. E mandou ver: “A secretaria está preocupada com qualificação, no entanto deveria dizer nós estamos preocupado com indicação, pois temos muitos pseudo-educadores de qualificação duvidosa para empregarmos.
Pronto! Está identificado mais um inimigo da Secretaria: a informação. Segundo os que chefiam o orgão, inimigo mesmo é o conhecimento. Como se nota, todos os empossados em cargos de natureza especial vetam a divulgação de como é o funcionamento da unidade o que, segundo eles, saber como ela funciona é próprio dos sabotadores.
É impressionante a similaridade que essas escolas tem com os piores momentos da ditadura militar. Daqui a pouco, eles vão dizer ame-as ou deixe-as (slogan usado pela propaganda da ditadura, onde os meios de comunicação e as atividades culturais eram vigiados pelo poder). Eles já estão acusando Chikó de ser contra a “índole pacífica e ordeira de nossos alunos”. Mas “eles” já estão empenhados em dar um jeito no “desvio padrão” (Chikó).


Licitação sobre suspeita paralisa MT-vest.

Por: Valéria Cristina Carvalo

A Secretaria de Estado de Administração (SAD) apresentou ontem a defesa no recurso impetrado pelo Ministério Público de Contas que culminou na suspensão de todos os pagamentos do contrato do programa MT Pré-vestibular com a E-Cuiabá Soluções para Internet Ltda. O processo, no entanto, só deve ser julgado na semana que vem, enquanto isso, continua tudo paralisado na ação do governo do Estado que prevê a realização de cursinhos preparatórios aos vestibulares de universidades públicas.
A decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que suspendeu os pagamentos e determinou o afastamento do servidor Eder Renato Pinto, assessor da SAD, está valendo desde o final do mês de abril. O secretário de Estado de Administração, Geraldo De Vitto, frisa que o governo está cumprindo as determinações, mas lamenta o fato porque os grandes prejudicados são os estudantes que almejam uma vaga nas faculdades públicas. Segundo ele, tudo não passa de um grande equívoco e a defesa apresentada vai provar isso.
De Vitto frisa que quem elaborou o processo licitatório para o pregão foi a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, já que é essa pasta que comanda o MT Pré-Vestibular. A SAD apenas verifica a existência de conflitos, eventuais direcionamentos e dá continuidade ao processo, caso tudo esteja certo. O secretário afirma que por isso mesmo não há como alegar que um assessor da SAD, por ser irmão do dono da E-Cuiabá, teria favorecido o parente. Primeiro porque a elaboração partiu da SECITEC, segundo porque o servidor da SAD não trabalha na área de licitação e nem tem poder de decisão.

Fonte: Megadebate

21 de mai. de 2009

Educador da SECITEC, se olha no espelho e enxerga um politiqueiro.

Por Chico de Oliveira

Os alunos estranharam. Sabiam que algo de muito estranho ocorrera com o modelo educacional do Secretário. Mas não conseguiram entender o mistério. E nada fazem.

Esse modelo faz mais de anos que exibe um comportamento esquisito. Todos fazem manifestações, UNEMAT, SEDUC e prefeitura de Sinop sai as ruas, no entanto, SECITEC bajula governo, foi à jugular de Maggi, o maior agricultor produtor de soja do Brasil e admirados pelos gestores da escola sem conselho.

Deve-se o abandono do artigo 3º da LDB a possibilidade de indicar os de qualificação duvidosa para trabalhar na educação. Deu-se o seguinte.

Num desses dias quente de Cuiabá, o PR acordou dizendo. O sistema educacional deve ser igual a administração cubana, ditadura militar ou algo parecido. Deve ter um período de transição de 1000 anos para o bem dos partidários do governo.

A imagem refletida de educação para a gente do governo não a mesma. Ela, rosto escanhoado que não deve assustar os gestores e o governo, deve manter o povo na ignorância.

– Quem é você?

– Eu sou a educação do pobre.

Lero vai, lero vem e o povo não deve ser esclarecido para não frustrar os sonho de poder dos partidários do governo.

– O que você está fazendo aqui?

    • Mantendo o povo na ignorância e no seu devido lugar.

    • Como assim?

    • Nego informações valiosa para a democratização do modelo.

Meio tonto, os educadores seguem em frente. Rendem-se integralmente à inoperância do sistema que percebem, mas não fazem nada.

Chikó você não se parece comigo. Tem língua presa, é feio, veste-se mal e é ignorante.


18 de mai. de 2009

Órgão de Acompanhamento Administrativo

Por Chicode Oliveira

O governo esta levando uma tese a sério, a de que qualquer apuração agride os interesses nacionais e simplesmente vai ordenar o fim de todos os organismos encarregados de acompanhar a gestão pública: das agências reguladoras ao TCU.

Se houver alguma grossa falcatrua na instituição, é até possível que isso seja feito para o bem do povo. Mas me digam: esse povo analfabeto intende lá o que é safadeza? Qual é a alternativa? Deixar que a sacanagem corra solta para não gerar, então, contratempos? A ser assim, chegamos, finalmente, à entronização da malandragem como método de governança.
Vamos aderir à democracia cubana, norte-coreana ou, vá lá, chinesa... Se o governo faz, então, certamente, é para o nosso bem. Não fica bom assim?
Agora Reinaldo Azevedo apelo, ele disse que o órgão de decisão colegiado da SECITE/Sinop foi extinto para o bem do Povo. Eu acho que é para o bem dos picaretas.

Qual é o maior problema do Brasil?

Por Chico de Oliveira

Todo Problema de uma nação é uma consequência administrativa ou fruto de políticas equivocadas tomadas por políticos incompetentes certo? Errado, segundo a ONU, que avaliou as maiores preocupações da sociedade brasileira, os políticos e a gestão governamental são problemas irrelevante para a população brasileira. Outro dado interessante é o meio ambiente, poucos são os que acham relevante o problema de poluidores e da degradação das florestas no Brasil. Isso é consequência do problema apontado na pesquisa como o maior do Brasil “educação”. Um povo sem educação ou com educação de péssima qualidade nem sabe quais são os seus problemas.

Fonte: Época

14 de mai. de 2009

A importância de se organizar

Quando o povo se une, com certeza tem mais força e condições de reivindicar melhores condições de trabalho, educacional e social junto aos diversos governos. Quando cada um luta de maneira individual é muito difícil chegar a algum lugar. Também não se pode esperar tudo de um líder, que aponte soluções para todos, a população precisa se dar conta da sua parcela de responsabilidade na questão social e do fracasso educacional de nossas crianças.
A história nos aponta momentos decisivo para o país. como a participação popular, as diretas já e os caras pintadas foram fundamentais no processo políticos brasileiro. Sem as diretas o Brasil teria demorado mais a chegar ao atual nível de democracia que se encontra e os caras pintadas foram fundamentais no impeachment de Collor.
É evidente que a pressão popular tem um peso muito grande no rumo do país e já influenciou o futuro deste. Infelizmente a maior parte dos educadores não se deu conta dessa força, movimento de protesto contra a moralização do estado não são bem visto, já que a população não é informada ou não deixam os profissionais da educação falarem a verdade em relação a alguns instâncias de poder no Estado. O caso de Secretarias de Ciências e Tecnologia Estadualais que não tem assessores técnicos na área de ciências naturais é uma piada, mas será que a população sabe disso? A falta de atendimento médico de qualidade no Brasil é outro fator relevante, mas porque a população não se manifesta a respeito disso?
As escolas precisam entender que cada cidadão tem uma importância fundamental e pode cobrar posições éticas e dignas dos agentes do governo... só precisa ter consciência disso. Para tanto é fundamental um sistema educacional livre e isento de interferência partidária, da escolha dos gestores escolares baseado no mérito e na formação de pessoas intelectualmente engajadas e ativas. Estes devem ser os fundamentos de uma sociedade amadurecida e não os que guiam algumas secretarias de ciências e tecnologias Brasil a fora.

Autor: Chico de Oliveira

8 de mai. de 2009

Rezar Não Resolve?

Por Chico de Oliveira

Todos sabiam que a família Mânica era mais rica e mais poderosa que qualquer outra de Unaí. E conseguira incorporar-se à tribo dos condenados à eterna impunidade, sabiam em 2003 quase todos os habitantes. Só pareciam ignorar quem mandava no lugar três fiscais do Ministério do Trabalho ─ Nelson José da Silva, João Baptista Lages e Erastótenes de Almeida Gonçalves ─ e o servidor federal Ailton Pereira de Oliveira, motorista do carro usado para as inspeções. Por acreditarem que todos são iguais perante a lei, passaram a multar regularmente grandes fazendeiros. Por entenderem que alguns são mais iguais que os outros, os punidos condenaram à morte os homens da lei.
Em 28 de janeiro de 2004, os três fiscais e o motorista foram assassinados a tiros numa estrada de terra. Capturados pela Polícia Federal em 27 de julho, integrantes do grupo de extermínio revelaram que haviam agido a mando de proprietários rurais liderados por Norberto Mânica, o “Rei do Feijão”, e Antério Mânica, já em campanha para incorporar a prefeitura ao patrimônio da família.
Apoiado por uma coligação que juntou o PSDB ao PT, pelo governador Aécio Neves e pelo vice-presidente José Alencar, Antério já era o prefeito eleito (com 72% dos votos) ao sair da cadeia em novembro. Ficara mais popular durante a temporada na gaiola, reeleito em outubro passado, já avisou que quer ser deputado.
Esse é o mundo que os educadores vão para as escolas rezarem em vez de irem apontar caminhos e soluções para os problemas do País. Muitos desses profissionais da educação nem tomaram conhecimento do fato e, tão pouco ligando quem são os representantes do povo, ignorante por falta de um modelo educacional comprometido como a política social desse país. É lamentável, mas é verdade.

7 de mai. de 2009

Modelo Educacional

Por Chico de Oliveira

“É uma bobagem ser contra o modelo. É absurdo afirmar que ‘as escolas são incorretas’. O único jeito de mudar a situação do país é entrar nas escolas e trabalhar para que elas sejam como você quer que eles sejam.”
“Culpar os políticos e o modelo por tudo é muito fácil. Qualquer um pode ficar num canto apontando o dedo.”
“O problema no Brasil é a falta de uma elite educacional preparada e engajada na mudança. Há muita preguiça e pouca motivação para fazer coisas novas.”
“O mais importante é que cada um tenha em mente que as instituições de ensino sejam agentes de transformação da sociedade e não massas de manipulação como pensam alguns gestores desse Governo.”

Nota: gestores aqui se refere aos que trabalham no governo em cargos comissionados por indicação política.

5 de mai. de 2009

A Lógica Ameaçada


A lógica é frequentemente deixada de lado para não destruir determinados pensamentos. Na tentativa de alertar a população sobre a importância de algo, será difícil de os envolvidos entenderem os fatos se isso for de encontro aos seus rendimento.
Não adianta você tentar convencer um traficante que a ocupação dele é ilícita, como também não adiante tentar convencer servidores indicados de políticos que é imoral a indicação para cargos públicos. O que devemos fazer é tentar convencer outros membros da sociedade da inviabilidade desses eventos.
Autor: Chico de Oliveira

1 de mai. de 2009

I Semana de Enfermagem

A SECITEC/Sinop estará realizando a primeira semana de Enfermagem, “A enfermagem e seus diversos caminhos” que acontecerá do dia 11 a 14 de maio 2009 no clube dos idosos em Sinop.
Inscrição: até dia 07 de maio – valor da inscrição 10,00 reais – carga horária 16h.

Local das inscrições: SECITEC/Unidade Sinop
Informação: (66) 99126350 – 84042196 – 99813358
End: Av. dos Flamboiants esq c/ Av. das Sibipirunas s/n

Fonte: Sônia

30 de abr. de 2009

O caso de Chikó

Chikó disse claramente que pretende ficar do lado das leis, de mãos dadas com a educação, e de caso com a responsabilidade social.

Chico de Oliveira

Informe econômico

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) anunciou nesta quarta-feira, na 141º reunião do órgão, uma nova redução na taxa básica de juros. A Selic caiu de 11,25% ao ano para 10,25% ao ano, o menor patamar da história. Trata-se da terceira redução seguida da taxa básica, que estava em 13,75% ao ano no início de 2009. Em janeiro, o Copom reduziu a Selic para 12,75%, e em março para 11,25%.
A posição das reservas internacionais neste dia, 29 de abril de 2009, US$ 201.941 milhões de dólares. O PIB do mês de Abril foi de 2.922.999 milhões, menor 2,6% do que o PIB de Outubro de 2008, quando ele alcançou seu maior nível (3.000.705 milhões). O dólar vale hoje US$ 2,18.

28 de abr. de 2009

Ato da Mesa define novas regras sobre passagens

Por: Chico de Oliveira

As novas regras sobre a cota parlamentar de passagens aéreas foram baixadas por ato da Mesa Diretora. A decisão foi tomada por unanimidade hoje em reunião dos líderes partidários com o presidente da Câmara, Michel Temer – que já assinou o ato. Os líderes também decidiram extinguir a atual cota suplementar de 25% a que eles tinham direito, fixa cota em quatro passagens mensais e proíbe a utilização da cota por parentes e viagens internacionais. Na semana passada, Temer já havia anunciado a extinção de cota suplementar para integrantes da Mesa Diretora. As medidas entram em vigor de imediato , após a publicação do ato.

Operação Castelo de Areia,

Por Chico de Oliveira:

A Operação Castelo de Areia aponta a empreiteira Camargo Corrêa, que de acordo com as investigações feitas pela Polícia Federal, teria feito doações ilícitas a partidos políticos, superfaturado obras públicas e enviado ilegalmente recursos ao exterior. Os senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e José Agripino (DEM-RN) chegaram a ser citados como beneficiários de doações das empresas, mas, segundo eles, as doações que receberam foram feitas legalmente, e direcionadas aos diretórios regionais de seus partidos.
Para esses nobres senhores da nação receber dinheiro de empresas suspeitas é perfeitamente normal, como tudo que é ilícito no meio político deve ser normal para eles. Senhores, receber dinheiro do crime organizado no é ético em lugar algum do mundo e o Brasil faz parte do mundo, sabiam?

Fonte: Senado

Fantasma em Brasília

Filha do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, a secretária parlamentar do senador Heráclito Fortes (DEM-PI), Luciana Cardoso, pediu demissão ontem. Ela ocupava cargo de confiança desde abril de 2003, com salário de R$ 7,6 mil. Em sua carta a Heráclito, ela alega desconforto com a notícia de que não dava expediente no Congresso. Em seu cargo atual, ela trabalhava em sua própria casa, cuidando de assuntos pessoais do senador.
O que essas evidências nos apontam? A filha de um doutor, professor universitário e ex-presidente é servidora fantasma e, mais casos de pessoas nessas condições é o que não faltam, como a mulher do governador de Sergipe, que é do PT. Lamentável, mas é Brasil. Isso nos deixa pensando que esse não é um país sério.


27 de abr. de 2009

Discurso de Chikó

Precisamos trabalhar na defesa dos interesse da coletividade e para isso será necessário a contratação de pessoas de reconhecido gabarito moral e alto conhecimento técnico, como por exemplo, diretores indicados por políticos, advogados encarregados de aposentadorias, inspetores do Detran em causa própria, e cassados por corrupção com seus direitos plenamente garantidos pela falta de provas.
Os servidores que ocultarem alguns delitos de seus padrinhos com o fim de iludirem o povo, serão considerados inidôneos pra usufruir verbas do erário. O mesmo acontecerá aos que não souberem explicar o que é CPI.

Proíbe-se a verdade

Fonte: Blog do Chikó

Mercado aposta em queda menor da Selic

Para analistas, consultados pela revista Exame, sinais de recuperação da economia, maiores gastos públicos e inflação sob controle levarão o Copom a baixar os juros em só 1 ponto percentual nesta quarta.
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) deve ser mais tímido nesta próxima reunião. As expectativas do mercado convergem para um corte de 1 ponto percentual na taxa básica de juros (Selic), que cairia, assim, dos atuais 11,25% para 10,25% ao ano. Esta taxa começou o ano em 12,75% ao ano, mas deve ficar em torno dos 10,25% e 10,50%.

Fonte: Exame

25 de abr. de 2009

Cursos na SECITEC/Sinop

Estão abertas as inscrições para 12 cursos de formação inicial e continuada na unidade de educação da SECITE/Sinop. Todos os cursos da SECITEC/Sinop são gratuitos. Inscrições no local. As aulas começam no dia 25 de maio.

1. Atendimento ao cliente com Excelência em Vendas, 160h – período noturno – 40 vagas;
2. Assistente Financeiro, 160h - período noturno – 40 vagas;
3. Assistente Administrativo com ênfase em Finanças, 180h – período noturno – 40 vagas;
4. Gestão de Recursos Humanos, 160h – período noturno – 40 vagas;
5. Eletricista Básico, 180h – período noturno – 40 vagas;
6. Matemática Financeira, 128h – período noturno – 40 vagas;
7. Matemática Financeira, 128h – período vespertino – 40 vagas;
8. Assistente de Departamento Pessoal, 160h – período vespertino – 40 vagas;
9. Informática Básica, 110h – período matutino – 40 vagas;
10. Organizações de Eventos Empresariais, 40h – período matutino – 40 vagas;
11. Assistente Administrativo, 160h – período matutino – 40 vagas;
12. Assistente Administrativo, 160h – período vespertino – 40 vagas;

Fonte: SECITEC/Sinop

24 de abr. de 2009

O problema do Brasil

Há muita satisfação entre quem acha que o grande problema do Brasil é a falta de escrúpulo dos políticos. Mais moralidade dos políticos e os problemas sociais acabariam. Quem analisar a sociedade atual pode perceber que não é bem assim. Uma sociedade é feita de indivíduos que se somam para formar o coletivo e o pensamento em moda dessa população se expressa no seu modelo político. Os parlamentares do Brasil só ficam na base aliada para tirar proveito da situação (troca de votos por favores), como acontece com a maioria dos eleitores, inclusive acadêmico, trocam os votos até por gasolina.
Estaria aí a prova
mais uma , de que a honestidade neste país é pecado; a virtude é culpar sempre os governos sobre os males que pairam sobre o país. Uns corruptos que pousaram em seus cargos vindo de marte ou enviados pelos americanos capitalistas com certeza é coisa do mal. Como esses “corruptos” não podem ser extintos, pois são a imagem e semelhança da população, é preciso, infelizmente, conviver de algum jeito com eles – desde que os sonegadores de informações não sejam incomodados pelos exércitos de miseráveis que existem em nosso país (os corrompidos pela pobreza). Os mais entusiasmados, entre os defensores dessa visão de mundo chegaram ao poder e continuam fazendo tudo igual ou pior. Evidências para sustentar essa tese não faltam, aumento de cargos de natureza especial no governo do PT, mensalão, com a conivência do governo, aliança da esquerda com a direita para manterem as mesmas práticas passadas etc.
O desastre social e ético que assombra a classe média e os endinheirados só será solucionado com capacitação social da população para que os habitantes dessa terra sejam capaz de gerir a si próprio e a respeitar o interesse público. Para os que colocam sua fé nas excelências do "político honesto", torna-se inevitável, diante disso, que o país tenha uma população minimamente competente, do ponto de vista social, e eticamente correta.


Autor: Chico de Oliveira

Fernando Gabeira diz

"A colocação em voto aberto da decisão que proíbe a parentes de parlamentares a utilização de passagens pagas pela Câmara vai mostrar quem é quem", afirmou o deputado Fernando Gabeira, que acentua que não pode haver recuo nesta decisão.
"Existe uma grande possibilidade no voto aberto de ser mantida a decisão, mas caso seja derrotada, este processo irá para o front da justiça, e inúmeras ações populares serão abertas em todo o país", avalia.
"Se este processo de transparência for numericamente derrotado, será apenas uma questão de tempo para que a sociedade tome à frente do processo e que finalmente se chegue à posição mais correta", conclui.


Fonte: Agência do Senado

23 de abr. de 2009

Fim do vestibular tira propaganda de Políticos

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou neste domingo que 2010 pode ser o último ano de vestibulares para ingressos de estudantes nas universidades públicas e privadas. O critério que passa a valer é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em entrevista ao repórter Demétrio Weber, publicada em O Globo, Haddad afirma que o novo exame enfraquecerá o sistema dos cursinhos pré-vestibulares, chamados por ele de "anomalia brasileira". Aposta que o Enem servirá para reestruturar o ensino médio. Os cursinhos, porém, começam também a se adaptar à novidade.
Além dos prefeitos de Cuiabá e de Rondonópolis, gestão Maggi também perde no marketing porque novo formato do Enem substitui o tradicional teste para ingresso às universidades públicas e privadas.
O fim do vestibular será um balde de água fria nas administrações dos prefeitos mato-grossenses Wilson Santos (PMDB), de Cuiabá, e de Zé do Pátio (PMDB), de Rondonópolis, assim como do governador Blairo Maggi (PR), que anunciou para este ano realização do MT Pré-Vestibular em 25 municípios. O Estado vai gastar R$ 4,9 milhões para efetivar o programa, por meio de um sistema telepresencial, para atender a 10 mil vestibulandos, que não são apenas carentes. As aulas são gratuitas.
Em Rondonópolis, Pátio colocou em prática o cursinho pré-vestibular, uma de suas principais promessas de campanha. O projeto já foi aprovado pela Câmara Municipal. Na Capital, o prefeito Wilson Santos implantou o Cuiabá-Vest desde 2005, logo no primeiro ano de sua administração. Como o programa deu certo e tem atraído milhares de estudantes a cada ano, Santos tem feito propaganda e tirado proveito político da situação
Agora, o Ministério da Educação vai mudar a forma de testar alunos de ensino médio que buscam espaço no terceiro grau. Na avaliação do ministro Haddad, "o mundo não trabalha com o conceito de cursinho pré-vestibular." Com o novo formato do Enem, surge junto outra forma de realização das provas, vindo a substituir o vestibular. Nesse caso, não haveria mais razão para os cursinhos pré-vestibulares, mantidos pelo governo estadual e pelas prefeituras de Cuiabá e de Rondonópolis.


Fonte: rdnews

Sustentabilidade Educacional

Sustentabilidade, se esta na estratégia da escola, essa estará blindada com a crise ética e social que assola o país.
O que os estabelecimentos de ensino fazem ou dizem fazer em prol do desenvolvimento social é o que dará sustentabilidade a uma melhora constante do próprio sistema educacional. As escolas formam os futuros cidadãos, ou seja, elas podem educar-los para que eles no futuro possam dar mais valor à educação. A grande maioria dos brasileiros passa por algum nível educacional e nesse momento é preciso falar da importância de uma boa educação e de quem tomas as decisões no campo educacional. É necessário informar aos alunos que com o futuro não se brinca e que condição melhores para as próximas gerações dependem de hoje.
Nas condições melhores para as próximas gerações encontram-se os futuros professores como agentes desencadeadores desse processo. Temos que fazer com que a população admire os profissionais da educação para que as melhores cabeças das faculdades possam trabalhar neste setor. Isso elevará a qualidade da educação em nosso país e todos sairão ganhando. Os políticos vão ser melhores, porque a população terá mais conhecimento e consciência para votar, e assim, o salário dos profissionais da educação será condizente com essa profissão. Um salário adequado dará sustentabilidade ao nível de qualidade educacional também adequado para o Brasil.
Sem essa visão não podemos mudar o pensamento dos políticos, que mantém 60% dos gestores educacionais indicados e muitas escolas com profissionais que ganham abaixo do piso salarial da categoria.

Autor: Chico de Oliveira

18 de abr. de 2009

É o fim do abuso de poder político?

Com a cassação do governador Jackson Lago (PDT) do Maranhão e a do ex-governador da Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB) somam-se dois governadores que perderam os mandatos em 2009. Será que esses eventos podem servir de exemplo para moralizar as eleições no Brasil?
A batalha dos que desejam tornar um inferno a vida desses políticos corruptos vem de longa data e rendeu, até agora, poucas vitórias realmente significativas. A população ainda não é bastante esclarecida para pesar essa decisão do TSE do Maranhão, mas fica evidente que a Justiça Eleitoral não compactua com atitudes semelhantes a dos cassados. A verdadeira Elite Brasileira (pessoas com conhecimento, apesar de não ter dinheiro) vê esses procedimentos, abuso de poder econômico em época de eleição, como um estorvo à necessidade de desenvolvimento social do país. Com os ministros do TSE abrindo caminho para se combater esses parasitas.
Os ministros do TSE já estão na frente dessa ofensiva. No entanto, o país precisa se conscientizar da importância do trabalho da Justiça Eleitoral. Precisamos firmar acordo com essa entidade para viabilizar um processo eleitoral compatível com a democracia. Entre para o grupo dos que já aderiram a possibilidade de viver em um país sério e declare apoio ao TSE.

Autor: Chico de Oliveira
Chicodeoliveira@yahoo.com.br

17 de abr. de 2009

O conto do vigário

A falta de ética que assola a política brasileira tem sido uma verdadeira mão na roda para certos gestores educacionais “indicados” pelo Governo. Não a desejam, é lógico, mas, já como ela faz parte da cultura política de nosso país, porque não usá-la para algo de seus próprios interesses? Eles (os pseudos-educadores) não desejam fazer coisa alguma com desastre ou sem desastre ético. Mas quem é o culpado? A causa e fenômeno que provoca essa crise social que assola o nosso país é conseqüência do sistema, segundo esses indicados do Governo. Muitos desses cabos eleitorais gostam de dizer que é igual ao servidor que entrou mediante concurso público e diz “eu sou de tal instituição”. Mas porque ele não é gestor na instituição em que é concursado, se são bons?
A crise educacional é verdadeira, real, massacrante e entorpecente, a qual assola o país dificultando a democracia do conhecimento de mundo para todos, a educação, ainda, é para poucos que podem pagar por ela, pois à do serviço público é mascarada por interesses dos “indicados”, ou seja, de interesse daqueles que estão no poder e ainda quer permanecer.
A nossa ignorância de quais atitudes tomar para realmente provocar mudanças, nos deixa com sensação de incapacidade. Encarar nossa responsabilidade no processo Já é um começo, mas a falta de consciência pode piorar ainda mais a situação.
Os políticos têm sua parcela de culpa sim, no entanto inocentar o modelo educacional é um verdadeiro conto do vigário. Tome como exemplo o nepotismo em Sinop e as indicações de servidores sem concursos em todo o Brasil, não se vê campanhas educacionais para combater isso. E o pior é ver falsos profissionais da educação desencorajando os outros que querem moralizar o Estado. Os indicados dizem “você não vai consertar o mundo sozinho” em vez de dizerem, nós indicados do Governo “não desejamos o conserto do mundo, não buscamos melhorá-lo”, é pura hipocrisia.
Pelo que dá para entender, o modelo educacional brasileiro não sabe, ou talvez não deseje, apontar caminhos e medidas que resolvam nossos problemas educacionais atuais e muitos se sentem a vontade para se eximirem da culpa.
E mesmo que os políticos sejam os culpados e queiram se redimir, o Brasil não vai melhorar sem uma mudança na forma de pensar de sua sociedade e, acredita-se, que essa mudança parte do sistema educacional e não dos políticos, porém se a educação não forma pessoas críticas-pensantes, como realmente irá acontecer essa mudança?

Autor: Chico de Oliveira
Chicodeoliveira@yahoo.com.br

16 de abr. de 2009

Informe Econômico

A Liquidez Internacional do Brasil no dia 15 de abril de 2009: US$ 202.229 milhões. A inflação nos últimos 12 meses fechou acumulada em 5,61%, sendo que a meta para 2009 é de 4,5% ± 2 p.p.
O salário mínimo deve atingir 506,50 a partir de janeiro de 2010. E o governo esta otimista com relação a economia, prevê um crescimento de 4,5%, para esse ano. No entanto, desde outubro de 2008 o Brasil vive na recessão.
Segundo o Governo Federal o dólar se manterá ao longo do ano na média de R$ 2,29, mas nesta (16/04/09) vale R$ 2,18, e o barril do petróleo será negociado pelo preço médio de US$ 56,06. A taxa básica de juros (Selic) registrará no ano que vem a média de 10,21%. Os ministros reafirmaram a crença de que a economia do país, este ano, crescerá 2%, apesar das projeções do mercado de que a taxa poderá ser negativa.
Paulo Bernardo anunciou que o governo enviará ao Congresso modificações na LDO de 2009, com redução do superávit primário do setor público (sobras em caixa antes do pagamento de juros da dívida pública). A ideia é reduzir o superávit global de 3,8% do produto interno bruto (PIB) para 2,5%. Percebe-se que o governo que gastar mais.

Fonte: Senado Federal

Ficha corrida de Percival:

----STF Recurso Ordinário em Mandado de Segurança Nº26624/2007 - Recorre da decisão que o tornou inelegível para o pleito de 2006, quando se elegeu deputado estadual. Processo oriundo do TSE (TSE Mandado de Segurança Nº3548/2006).
----TSE Recurso Ordinário Nº1207/2006 - Indeferiu o registro de candidatura do deputado, por irregularidades em sua prestação de contas do TCE-MT quando prefeito de Rondonópolis. O parlamentar recorreu ao STF (STF Agravo de Instrumento Nº648271/2007) mas teve o pedido negado em decisão do relator.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº449/2003 - É processado em ação civil pública código 289289 movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº70/2003 - É processado em ação civil movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº124/2003 - É processado em ação civil movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº449/2003 - É processado em ação civil pública código 300168 movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº209/2004 - É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº240/2004 - É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público. O montante da ação é de R$ 117.779,22.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Segunda Vara da Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº75/2007 - É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público, por irregularidades na contratação de empresa de propaganda.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Segunda Vara da Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº116/2007 - É processado em ação civil pública movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Primeira Vara de Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº84/2007 - É processado em ação civil movida pelo Ministério Público.
----TJ-MT Comarca de Rondonópolis Segunda Vara da Fazenda Pública Improbidade Administrativa Nº116/2007 - É processado em ação civil movida pelo Ministério Público.

14 de abr. de 2009

O papel do gestor educacional

Os governos da atualidade, vem se surpreendendo dioturnamente com o "nível" intelectual de seus desafetos, principalmente, "os mais revoltosos".
Às vezes me pergunto: Como é que o povo aceita ser governado por analfabetos sem capacidade de raciocínio? Como aceitamos instituições que são criadas para fazer algo e faz justamente o contrário? Seria possível a viabilidade de um país sério com os atuais servidores comissionados do Estado? Lá no fundinho estão com medo da resposta – não se viabiliza uma sociedade séria e democrática com o nível de injustiça cometido em algumas instituições do Estado e, tão pouco, sem uma escola justa e liberal.
Segundo o SINESP (Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público de São Paulo) os gestores de escolas tem funções que exigem estabilidade e continuidade. Uma delas prevê que elem criem e promovam espaços de discussão coletiva e que garanta voz aos diversos interesses e segmentos que existem no interior da escola. Eles precisam, também, administrar conflitos, evitando e se antecipando aos possíveis confrontos.
O detentor do cargo não pode estar, portanto, ligado a interesses determinados e específicos de grupos. Tem que estar aberto para pensar e debater o futuro do país como meta. As escolas não são propriedades de determinados governos que estão no poder, como pensam alguns indicados.
Esse objetivo reforça a defesa de Chikó – que afirma que as escolas são um patrimônio coletivo e não devem servir aos interesses inconfessáveis de políticos mal intencionados. A defesa de uma escola apartidária e democrática é de interesse da coletividade e os profissionais da educação são pagos com o dinheiro do contribuinte para viabilizar esse sonho em todo Brasil.
Logo, Chikó faz aquilo que é de interesse da sociedade e não do governo. É realmente lamentável que alguns gestores educacionais pensem que os profissionais da educação devem defender os partidos que estão no poder.

Autor: Chico de Oliveira Técnico em Química da SECITEC/Sinop
chicodeoliveira@yahoo.com.br

3 de abr. de 2009

Apagão de Ciências na SECITEC/MT

O ensino de ciências na SECITEC/MT vive uma contradição. Por um lado, especialistas apontam a importância das ciências naturais para o país, trazendo-as para o Ensino Básico. Os alunos desse nível educacional, dizem, devem ter mais contato com as experiências científicas, segundo as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (OCNEM, 2009). Por outro lado, o país vive o chamado “apagão docente” - um déficit cada vez mais crítico na formação de professores, liderado exatamente por disciplinas como física e química (MEC, 2008).

O estímulo ao ensino de ciências é uma política nacional nos países desenvolvidos e objeto de preocupação em muitas nações, informa o físico Ernst Hamburger, da Universidade de São Paulo (USP), renomado especialista em divulgação científica. Esta é uma tendência visível entre os meios de comunicação mais sensatos da sociedade, que ainda não foi percebido pelos gestores da SECITEC/MT.

No entanto, o laboratório da SECITEC/MT – Sinop não tem recursos nem para comprar uma simples lâmpada de microscópio, ou talvez os gestores e coordenadores não estejam interessados nesta área e, sendo assim, não se faz necessário viabilizar o funcionamento desse. O fato é que existem laboratórios de ciências no Estado sem apoio técnico e financeiro da secretaria que deveria cuidar da área de ciência e tecnologia deste. Desde janeiro de 2008, não aparece sequer um responsável técnico da SECITEC/MT na unidade de Sinop, sendo assim, é possível concluir que: ou eles não sabem da existência do laboratório desta escola, ou não se interessam por ciências.

Mas não podemos acreditar que as pessoas dessa Secretaria não gostem de ciência, logo existe a probabilidade de não saberem da existência deste laboratório.

A SECITEC/MT é uma instituição que está em contradição com o ensino, enquanto os países sérios procuram doutores e profissionais especializados para trabalharem na área de ciência e tecnologia, ela adota o critério da afinidade política para seu quadro de servidores. É lamentável, mas é a pura verdade. Nem a educação escapa do cabide de emprego.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

Recessão no Brasil

Desde outubros de 2008 o Brasil vive em recessão. O PIB neste mês foi de 3 trilhões e 705 milhões de reais, e em fevereiro de 2009 caiu para 2 trilhões, 948 bilhões e 783 milhões de reais. Ainda é preciso considerar a inflação, que não foi divulgada ainda na página do BC. A dívida líquida do setor público fechou o mês de fevereiro em 1 trilhões, 91 bilhões e 128 milhões de reais (37% do PBI) e a dívida externa em 146 bilhões e 268 milhões de reais (5,1% do PIB). As reservas internacionais somavam 202 bilhões e 331 milhões de dólares no dia 02/04/2009

Chico de Oliveira - SECITEC/Sinop

Fonte: Banco Central do Brasil

1 de abr. de 2009

O problema da sociedade

O problema da sociedade é que a escola não está engajada na formação de um país sério, que desvios éticos são normais nos meios educacionais e alguns membros ilustres da educação podem andar de mãos dadas com os larápios do erário.

O modelo de formação nacional não forma pessoas eticamente corretas e, pior ser correto nesse meio é algo inaceitável para os pares. E a tendência é uma formação centrada no caráter de políticos como Maluf ou Renan Calheiros, que provocam o colapso da ética no Brasil. Qual o pobre que não percebe o descaramento de alguns gestores do Estado? Estamos caminhando para uma crise social sem fim, os pobres vão começar a perceberem que estão sendo roubados.

Infelizmente essa crise não se conserta com bons exemplos. O problema é a estrutura social que favorece os maus feitores. Mas quem quer mudar isso? Para os corruptos empossados em cargos de natureza especial é melhor que tudo continue como estar.

Como chamar corruptos para reformar a educação? E o pior: quando a educação não tem valor, o povo pode desejar a ignorância. Este desejo é mantido para preservar os corruptos em seus cargos. O perigo é quando percebemos que os miseráveis estão tendo um desenvolvimento intelectual maior que os donos do poder.

Se bem que o Lula já deixou claro que aqui tem educação até demais. O problema dos corruptos é que cada vez há que ludibriar mais para esconder suas pilantragens e um bom modelo educacional pode descobrir a mentira.



Autor: Chico de Oliveira – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

24 de mar. de 2009

O Modelo Educacional e o Nepotismo

A forma de ensino que pretende ser competente enfoca a administração da coisa pública, orienta os princípios que devem guiar a gestão das estâncias do poder público. Este tipo de educação, defendido pelos meios de comunicações inscritos, não é conivente com a existência de favoritismos sem critério, que privilegia algum indivíduos familiares de políticos, como acontece em nosso município.

A prática do Nepotismo viola o princípio constitucional da moralidade, uma vez que não permite a igualdade de condição de acesso aos cargos de naturezas especiais entre todos os cidadãos da Nação. E o Nepotismo só é bem visto entre os membros da população que são menos esclarecidos, já que este constitui prática não aceita em Estados Democráticos, como ficou claro na Súmula Vinculante nº13 de 2008, editada pelo Supremo Tribunal Federal. Democracia sugere tratamento igualitário e mesmas oportunidades a todos os cidadãos. É por isso que o voto de um parente do prefeito e o de um cidadão comum tem o mesmo “peso” na eleição municipal para os cargos de vereador e prefeito.

A escola precisa esclarecer que os executivos públicos são empregados do povo e que esses devem fazer a vontade da população. Mas se uma Santa vereadora indicar seu irmão para determinado cargo é a vontade da comunidade? O que os eleitores pensam sobre o Nepotismo? Seria a população contraria ou favorável a tal prática? A tal vereadora também é professora e partidária do Nepotismo, e, mais um peso pesado da educação aqui de Sinop (professor universitário) esta de aliança com esse procedimento, que para ele é natural.

Vejam bem, se até educadores estão de acordo com o Nepotismo porque que o prefeito de Sinop seria contra? Pois bem, o prefeito desta cidade não merece esses tipos de educadores, pois eles querem sempre emplacarem um parente nos cargos comissionados, mas não querem fazer aquilo que são pagos para fazer: informar o povo que o Nepotismo é vetado no setor público. Senhores educadores, comprometidos com o bem coletivo, vamos fazer uma campanha contra o Nepotismo em nossa cidade.


Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br




17 de mar. de 2009

As imperfeições do modelo educacional

O nepotismo, e a afinidade são fundamentos que estiveram presente na origem de nossa civilização. E que a proibição dessas duas práticas foi o que permitiu o desenvolvimento de certas nações. Isso porque fica mais fácil o julgamento de pessoas, lesivas para o Estado, que não são parentes ou amigos de autoridades.
A contratação de agentes públicos por afinidade se transformou em um péssimo negócio para a sociedade e uma atitude eticamente incorreta para os administradores. Esse princípio, portanto, deve ceder ao princípio do mérito em beneficio de uma sociedade mais justa e funcional, com uma ordem social equilibrada. Daí Chikó ser absolutamente cético quanto a possibilidade de criarmos um Estado (ou escola), centrado no nepotismo e na afinidade, que nós tire da atual “crise social”. Competência administrativa e indicação política por afinidade são coisas opostas. A primeira não existe sem a eliminação da outra.
O atual estágio de desenvolvimento dos países mais justo não está centrado nas afinidades, como aqui no Brasil, mas sim na competência de seus gestores. No Brasil é preciso ter afinidade até para ganhar licitações e, isso, todos sabem, no entanto não fazemos absolutamente nada. Esses países tiveram que ver a afinidade com outros olhos, organizaram-se como nações que descartam a afinidade e adotaram o mérito, desenvolveram norma para a contratação de servidores comissionados e, a partir de então, progrediram rumo ao desenvolvimento.
Não existe a mínima possibilidade de transformarmos o Brasil em um país sério sem antes transformar o modelo educacional em algo melhor. Precisamos ser informados, pelas universidades e escolas, como construir um país sério. O modelo educacional (do qual as universidades fazem parte) tem o dever de ser favorável a igualdade entre todos e a adoção do méritos nos contratos dos gestores públicos – em beneficio do bem coletivo.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop
chicodeoliveira@yahoo.com.br

9 de mar. de 2009

Chikó e os Formadores de Opinião

Nossas instituições de ensino são compostas de agentes destinados a formar opinião. Quando esses agentes são solicitados a emitir uma opinião, eles se comportam exatamente como o povão. São pessoas que obedecem, por completo, a lógica que guia o comportamento da sociedade brasileira. Não obstante, os intelectuais da educação possuem atributos extraordinários que não são exibidos por um baixo clero qualquer da população.

Mas o que distingue os intelectuais da educação do baixo clero da sociedade? Primeiro, é seu poder de enganar e seus interesses inconfessáveis. Eles precisam ludibriar o povo para que esse vote em seus políticos do coração, não podemos dizer que a indicação políticas é uma afronta a inteligência, porque os educadores não acham isso. Não podemos dizer que é sempre um cabo eleitoral que se envolve em roubalheira no Estado, não somos pagos para opinar e nem para informar, somos pagos, com o dinheiro do contribuinte, para sermos coniventes.

Segundo, o baixo clero não tem educação e os primeiros não desejam iluminar a visão da gentalha. Eles querem que os plebeus pensem de acordo com os interesses inconfessáveis dos donos da Cena, querem transformar o Brasil em um PMDB. Senhores, qual é o papel da educação e de seus membros mais ilustres? Ser defensor do Governo ou dos mais carentes da sociedade? Chikó que saber, mas ninguém vai informar. Não adianta dizer que é arrumar emprego no Estado para cabos eleitorais incompetentes. Querem ludibriar até Chikó.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

2 de mar. de 2009

Chicó e a Ordem estabelecida

Chicó é uma aberração do modelo que está perturbando a Ordem estabelecida. Os donos da cena dizem que Chico anda incitando os membros do modelo que eles querem padronizar.

Mas o que é a ordem estabelecida senhores? Do que depende tal Ordem senhores? A ordem vigente é aquela que diz senhores – o povo não deve conhecer seus direitos, o povo não deve conhecer a Constituição ou os códigos, os alunos não devem ser informados do que determina a Lei. Essa Ordem depende da falta de coragem daqueles que são pagos com o dinheiro do contribuinte para educar e informar o povo, tal Ordem depende daquilo que você escuta em sala de aula, ou seja, depende das informações que você adquire.

Exemplo: para manter a Ordem estabelecida os alunos da SECITEC/ Sinop não devem conhecer os artigos 5º e 206 da Constituição Federal, não devem conhecer a LDB, não devem conhecer o Decreto nº 1.137 e Chicó deve ser contido.

A elite auto-eleita acha-se portadora de uma forma superior de moralidade, que gente do quadro efetivo e eleito de forma democrática não é capaz de ter. São vistos pelos que não conhecem o processo com admiração, mas até Marcola do PCC se sentiu moralizado para falar dos 40 mil picaretas empregados no Governo Federal sem concurso. Ele ainda diz que é fruto de vossas consciências sociais.

Eles lamentam que Chicó seja um selvagem, no entanto acham perfeitamente aceitável não cumprirem o que determina a lei, querem que os alunos tenham um comportamento de manada, pregam a diversidade, mas adotam a padronização. Não estão a serviço da Educação, não estão a serviço do país, estão a serviço de um tal Secretário de Esporte (ou perdão Tatá do Esporte) e da manutenção da Ordem. Mas Chicó está disposto a perturbar a Ordem estabelecida pelos donos da cena.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

20 de fev. de 2009

Chikó, o abestado, começou a pensar sobre a gestão na SECITEC/Sinop

– O que quer dizer "Gestão Democrática"?
– Sei lá o que é isso, Chikó. Onde é que você ouviu falar isso?
– Na LDB. O que quer dizer "órgão de decisão colegiado"?
– Chikó, não faço idéia. Explique melhor.
– O inciso VIII do Artigo 3º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), cita que: o Ensino Público deve ter gestão democrática.
– Isso é coisa de falar, Chikó. As pessoas podem pensar que essa escola não é séria...
– Como assim?
– Isso quer dizer "a margem da lei" e isso pode ser feio para a imagem da escola junto ao povo...
– E o povo entende?
– Claro que não. É que os políticos acham que todos são analfabetos, mas tem a elite, (de acordo com o Aurélio) entende?
– Não consigo...
– É uma coisa irrelevante, Chikó. Um jeitinho secitec-ano de viver a margem da lei.
– Ah, então as escolas não precisam seguir a lei?
– Não, Chikó. Os gestores é que se acham acima dela...
– Ou seja, os donos é que levam as escolas por caminhos tortuosos?
– Chega, Chikó. Hoje ta difícil...
– "Difícil é entender esse povinho"...

Chikó é membro do baixo clero da SECITEC/MT. Ele insiste em defender o direito achado na lei, é um abestado mesmo, querer defender tal coisa em uma escola que não é séria.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC/Sinop
chicodeoliveira@yahoo.com.br

Sinop 20/02/2009

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