O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou neste domingo que 2010 pode ser o último ano de vestibulares para ingressos de estudantes nas universidades públicas e privadas. O critério que passa a valer é o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em entrevista ao repórter Demétrio Weber, publicada em O Globo, Haddad afirma que o novo exame enfraquecerá o sistema dos cursinhos pré-vestibulares, chamados por ele de "anomalia brasileira". Aposta que o Enem servirá para reestruturar o ensino médio. Os cursinhos, porém, começam também a se adaptar à novidade.
Além dos prefeitos de Cuiabá e de Rondonópolis, gestão Maggi também perde no marketing porque novo formato do Enem substitui o tradicional teste para ingresso às universidades públicas e privadas.
O fim do vestibular será um balde de água fria nas administrações dos prefeitos mato-grossenses Wilson Santos (PMDB), de Cuiabá, e de Zé do Pátio (PMDB), de Rondonópolis, assim como do governador Blairo Maggi (PR), que anunciou para este ano realização do MT Pré-Vestibular em 25 municípios. O Estado vai gastar R$ 4,9 milhões para efetivar o programa, por meio de um sistema telepresencial, para atender a 10 mil vestibulandos, que não são apenas carentes. As aulas são gratuitas.
Em Rondonópolis, Pátio colocou em prática o cursinho pré-vestibular, uma de suas principais promessas de campanha. O projeto já foi aprovado pela Câmara Municipal. Na Capital, o prefeito Wilson Santos implantou o Cuiabá-Vest desde 2005, logo no primeiro ano de sua administração. Como o programa deu certo e tem atraído milhares de estudantes a cada ano, Santos tem feito propaganda e tirado proveito político da situação
Agora, o Ministério da Educação vai mudar a forma de testar alunos de ensino médio que buscam espaço no terceiro grau. Na avaliação do ministro Haddad, "o mundo não trabalha com o conceito de cursinho pré-vestibular." Com o novo formato do Enem, surge junto outra forma de realização das provas, vindo a substituir o vestibular. Nesse caso, não haveria mais razão para os cursinhos pré-vestibulares, mantidos pelo governo estadual e pelas prefeituras de Cuiabá e de Rondonópolis.
Além dos prefeitos de Cuiabá e de Rondonópolis, gestão Maggi também perde no marketing porque novo formato do Enem substitui o tradicional teste para ingresso às universidades públicas e privadas.
O fim do vestibular será um balde de água fria nas administrações dos prefeitos mato-grossenses Wilson Santos (PMDB), de Cuiabá, e de Zé do Pátio (PMDB), de Rondonópolis, assim como do governador Blairo Maggi (PR), que anunciou para este ano realização do MT Pré-Vestibular em 25 municípios. O Estado vai gastar R$ 4,9 milhões para efetivar o programa, por meio de um sistema telepresencial, para atender a 10 mil vestibulandos, que não são apenas carentes. As aulas são gratuitas.
Em Rondonópolis, Pátio colocou em prática o cursinho pré-vestibular, uma de suas principais promessas de campanha. O projeto já foi aprovado pela Câmara Municipal. Na Capital, o prefeito Wilson Santos implantou o Cuiabá-Vest desde 2005, logo no primeiro ano de sua administração. Como o programa deu certo e tem atraído milhares de estudantes a cada ano, Santos tem feito propaganda e tirado proveito político da situação
Agora, o Ministério da Educação vai mudar a forma de testar alunos de ensino médio que buscam espaço no terceiro grau. Na avaliação do ministro Haddad, "o mundo não trabalha com o conceito de cursinho pré-vestibular." Com o novo formato do Enem, surge junto outra forma de realização das provas, vindo a substituir o vestibular. Nesse caso, não haveria mais razão para os cursinhos pré-vestibulares, mantidos pelo governo estadual e pelas prefeituras de Cuiabá e de Rondonópolis.
Fonte: rdnews