9 de mar. de 2009

Chikó e os Formadores de Opinião

Nossas instituições de ensino são compostas de agentes destinados a formar opinião. Quando esses agentes são solicitados a emitir uma opinião, eles se comportam exatamente como o povão. São pessoas que obedecem, por completo, a lógica que guia o comportamento da sociedade brasileira. Não obstante, os intelectuais da educação possuem atributos extraordinários que não são exibidos por um baixo clero qualquer da população.

Mas o que distingue os intelectuais da educação do baixo clero da sociedade? Primeiro, é seu poder de enganar e seus interesses inconfessáveis. Eles precisam ludibriar o povo para que esse vote em seus políticos do coração, não podemos dizer que a indicação políticas é uma afronta a inteligência, porque os educadores não acham isso. Não podemos dizer que é sempre um cabo eleitoral que se envolve em roubalheira no Estado, não somos pagos para opinar e nem para informar, somos pagos, com o dinheiro do contribuinte, para sermos coniventes.

Segundo, o baixo clero não tem educação e os primeiros não desejam iluminar a visão da gentalha. Eles querem que os plebeus pensem de acordo com os interesses inconfessáveis dos donos da Cena, querem transformar o Brasil em um PMDB. Senhores, qual é o papel da educação e de seus membros mais ilustres? Ser defensor do Governo ou dos mais carentes da sociedade? Chikó que saber, mas ninguém vai informar. Não adianta dizer que é arrumar emprego no Estado para cabos eleitorais incompetentes. Querem ludibriar até Chikó.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

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