Candidato e eleitor não estão necessariamente em oposição um ao outro, mas completam-se mutuamente para forma uma totalidade.
O todo, a unificação, ou o equilíbrio dinâmico apolar, entre candidato e eleitor, são processos desejados pelas partes envolvidas nas eleições e está em seus subconscientes.
Dessa forma a maioria dos indivíduos possui uma tendência pacificadora frentes aos escândalos de corrupção. Essa pacificação é fruto dos delitos cometidos pelos eleitores. É normal você conhecer alguém que compra notas fiscais, de serviço não prestado, para apresentar a Receita e ser deduzido do imposto de renda, como também é normal pessoas famosas importarem carros de luxo de maneira fraudulenta. Como é impensável você achar que o eleitor vendedor de votos é corrupto.
Oras! É pecado roubar? Pelo menos, roubar do Estado parece que não. Muitos são os pastores que não ver crime em vender votos e roubar o erário. Já viu crentes fazerem passeatas contra a corrupção? Talvez seja porque muitas são chamadas a fazer uma boquinha nos cofres públicos. Lembram do caso dos Esportes que apareceu um Pasto dizendo que a pasta cobrava 10% de propina?
Eu acho que Deus disse que roubar do povo pode o que não pode é roubar do rico, já que isso é pecado.
Chicó