A sequência de escândalos que apareceuram no revista “Oia” (veja) e tem como palco Brasiléia está contribuindo para que o brasileiro se acostume com a picaretagem de agentes do governo. No entanto, dessa vez, os pilantras do PQP querem ir além da imaginação das pessoas comuns. Flagrados com a boca na botija (o caso do Ministério dos Esportes), Égua resolveu escrachar: em vez de proibir o desvio e punir os infratores, que tornar a prática legal.
O deputado Cueca (PQP) disse que vai legalizar a pilantragem e não adianta fazer manifestação pública contra. No Brasil são os políticos que decidem que o crime não é mais crime, e como muitos professores proíbem os honestos de fazerem políticas, o roubo os cofres públicos deixa de ser crime, emendou o assessor do PQP.
Chicó
