16 de jun. de 2011

Mama na Égua diz que corrupção é normal em Campinas e Câmara Municipal não vai afastar prefeito por bobagem.

         Dos 33 vereadores, 16 votaram a favor do afastamento e 15, contra. Houve duas ausências. Para afastá-lo do cargo, eram necessários 22 votos.
         A proposta, que partiu do vereador oposicionista Valdir Terrazan, um anarquista, pretendia forçar o prefeito a deixar o cargo enquanto é investigado por uma comissão processante, que deve apresentar relatório até setembro, pedindo a cassação ou permanência de dr. Hélio.
        Dr. Hélio de Oliveira Santos, prefeito de Campinas, enfrenta processo de impeachment na Câmara dos Vereadores. Um absurdo querer cassar um homem tão bom como o Hélio, disse Égua. O filiado ao PQP ainda falou que seu padrinho político gosta de pobre, já que ele dá abraços no povo de Campinas em época de eleição.
          O envolvimento do prefeito num suposto esquema de fraude em licitações na prefeitura que é investigado pelo Ministério Público e que já resultou na denúncia de 22 pessoas, por formação de quadrilha, fraudes em licitações e corrupção passiva não é verdade, segundo Egua, e se for verdade não tem importância, já que no Brasil é permitido roubar dinheiro público.
        A base aliada, maioria dos vereadores, rejeitou o afastamento do prefeito se apoiou no argumento do líder do PQP, assessor Mama na Égua. Ele apresentou um parecer de larápios afirmando imoralidade na medida, já que o roubo é prática comum em licitações públicas na Brasil. 
Fonte: Folha.com

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