A luta do PQP (partido nanico do assessor Mama na Égua e Rôla) para defender o sigilo eterno de documentos oficiais contra aqueles que pretendem dar prazo para que sejam divulgados continua lavrando dentro do governo e no Congresso. Rôla disse que é inaceitável querer informar o povo dos malfeitos de Collor e Sarney em um prazo de 25 anos, prazo prorrogável por mais 25. Ou seja, 50 anos.
O assessor político Égua, que tem o apoio dos senadores Fernando Collor e José Sarney, disse que os documentos críticos deveriam ser eternamente secretos. Ele alega que pode haver algum podre das autoridades nos documentos e, isso pode provocar problemas para os partidários do PQP.
Chicó