A classe superior das universidades federais brasileiras não permite a igualdade entre os segmentos e tem embasamento legal. O parágrafo único do artigo 56 da LDB (Lei de Diretrizes e base da Educação nº 9394) cita que: os votos dos docentes para a escolha de dirigentes terão peso de 70%.
Assim eu passo a defender que nas eleições gerais, para o legislativo e executivo, o voto dos 10% mais rico tenha peso de 70% e do resto, pobre, 30%.
Os fundamentos são inquestionáveis e tem sustentação nas democracias das universidades federais. Votos de Alunos universitários e técnicos em educação valem menos, mesmo sendo mais instruídos que a maiorias da população.
Agora, com base nas atitudes e opiniões da maioria dos docentes de universidades federais, pergunto por que o voto do rico e do pobre tem que ter o mesmo valor? Não são os docentes a consciência críticas deste País?
Vamos instituir 5000 votos de pobre por um voto de rico, o segmento docente das federais apoia essa desigualdade política no Brasil, pois já a institucionalizaram nas universidades federais.
Chicó