Dilma não terá preocupação com a popularidade imediata. Não fará qualquer coisa pela reeleição. Essa é sua diferença. Vai se concentrar na administração do governo e evitar muito uma agenda congressual para não ficar dependente de aliados. Em relação à política externa, não tem ambição de ser um grande líder mundial, como Lula. Sem essa necessidade de ganhar projeção internacional, Dilma deve facilitar muito a retomada de uma política externa conduzida pelo Itamaraty - disse um ministro próximo a ela (O Globo).