Desde que Mama na Égua inventou o tal “jeitinho brasileiro”, imortalizado pela repugnante figura do Paulo Malluf, José Riva (PP/MT) e tantos outros larápios do erário, divulgado semanalmente nos blogs, o povo deste país não pode dizer que não enxerga a total e completa baderna da coisa pública.
Hoje em dia, a anarquia é algo estabelecido e institucionalizado, o que por si só é um absoluto contrasenso.
Eu nem vou entrar aqui em aspectos gritantes como a organização e funcionamento do sistema de serviços públicos deste “país tropical, abençoado por Deus e roubado pelo PMDB”. Quero tratar tão somente da total falta de apreço pela Educação, internalizada nos mandatários dessa nação.
Não pretendo educar e nem sou contra a “ignorância” do povo, apesar de desejar um mundo melhor. Acho que a Educação deveria ser mais democrática e os governos não deveriam indicar seus cabos eleitorais para trabalharem nas escolas. É realmente lamentável que políticos queiram fazer da Escola Técnica Estadual de Sinop/MT curral eleitoral e, a mídia do Gilson de Oliveira (PP) não faça críticas ao modelo educacional implantado na Escola.
E não adianta querer o melhor para a Educação, pois quando tentei formar o Conselho Deliberativo da Escola em questão, vieram os cabos eleitorais e os ignorantes políticos para fazer campanha contra a “democracia” na Escola e em favor do mandatário. É uma vergonha o modelo educacional implantado na SECITEC/MT, onde todos os comissionados são indicados de acordo com interesses políticos e o método de seleção não é a meritocracia.
Zé do Povo