As
bactérias apresentam uma estrutura chamada parede celular, onde se encontra
peptideoglicano, essa substância é exclusiva das paredes bacteriana e assim
pode ser motivo de ataque de antibiótico. Como os humanos não apresentam parede
celular não podem ser afetados pelos princípios ativos que são usados para esse
fim.
Mas algumas vezes surgem bactérias resistentes a determinado principio ativo e,
sendo assim, elas podem ser selecionadas no meio que contém a bala
(antibiótico) que mata as demais bactérias.
Segundo os evolucionistas isso acontece porque algumas bactérias sofrem mutação
e as informações genéticas são alteradas de tal forma que o produto biológico
(peptideoglicano) final é diferente e comporta-se de outra maneira na presença
da bala (antibiótico), assim não sendo afetado por ela.
Dessa forma as bactérias que apresentam a mudança são selecionadas para
perpetuar a espécie e as que são desprovidos das mutações morrem por ser
afetadas pelo antibiótico. Portanto, as bactérias que foram selecionadas
apresentam resistência ao antibiótico (bala).
Nessa conclusão aparecem duas evidências que sustentam a evolução: 1 a mudança
que torna as bactérias diferente (mutação), 2 a pressão seletiva que o meio com
antibiótico provoca. Esses são os dois eventos chaves que a evolução sustenta
para explicar a diversidade biológica e, assim é provável que haja mudança
dentro de uma mesma espécie.
Isso é o que eles dizem, evolucionistas, mas o criacionismo afirma que as
bactérias vão às lojas de segurança e compram coletes a prova de balas e os
esquerdistas dizem que nem todas as bactérias possuem condições financeiras
para comprar coletes. Segundo os esquerdistas isso é provocado pela desigualdade
social no mundo bacteriológico, onde só a elite tem dinheiro para comprar os
coletes. Isso prova que as bactérias que sobrevivem não sofreram mutações e só
sobreviveram por que “comparam os coletes a prova de bala”, cuja maioria das
bactérias, a margem do capitalismo, não pode comprar.
Chico de Oliveira