Distribuição de cargos no segundo escalão do governo gera crise, os sem qualificação querem uma boquinha, mas o número de vagas é menor que a quantidade de cabos eleitorais com carterinha do PMDB, do PT e do PQP.
O líder do PQP, Mama na Égua, tentou nesta terça-feira arrumar uma boquinha no governo, mas a crise entre PMDB e PT, deflagrada pela disputa dos cargos do chamado dsegundo escalão, que inclue o comando de fundações e estatais, atrapalhou o larápio com carterinha de partido. Isso porque a distribuição dos postos ficará suspensa até que haja acordo entre os aliados, o peemedebista garantiu que tudo será feito de forma consensual e que "não haverá dificuldade de diálogo". Égua disse que “não há diálogo” por parte dos membros de seu partido e quer uns ministérios para roubar dinheiro público.
Chico de Oliveria