27 de jan. de 2010

A França na ótica da educação de qualidade



É inacreditável e vergonhoso que um país democrático não saiba lidar com manifestações políticas. Especialmente um país que enfrentou uma ditadura militar. Qualquer cidadão brasileiro que conheça Paris sabe que as manifs (apelido carinhoso de manifestations) bloqueiam avenidas da capital francesa quase todo fim de semana e são protegidas, não atacadas, pelas forças da ordem. O trânsito é desviado pela polícia. E o direito de expressão é garantido. A passeata transcorre sem problemas (RUTH DE AQUINO, é diretora da sucursal de ÉPOCA no Rio de Janeiro).

Dá arrepio em pensar em quanto um jovem é agredido psicologicamente só por imaginar uma manisfs aqui no Brasil. País que até certos professores acham errado as manifestações. Na escola que trabalho o conselho diretor ficou desativado por quase dois anos e nossos queridos mestres não fizeram nada, ou melhor querem chamam a PM armada da Brasília para usar a força contra a turma do Zeca do Caixão.

Essas pessoas precisão entender que até na Venezuela existe manifestação e que Países democráticos devem ser como a França, onde as pessoas que fazem manifestations são protegidas, não atacadas, pelas forças da ordem. O trânsito é desviado pela polícia. E o direito de expressão é garantido. A passeata transcorre sem problemas.

Exemplo de escolas de qualidade encontra-se na França. Já as nossas que permite até indicação de governo e permitiu um sistema antidemocrático por quase dois ano, não se pode falar a mesma coisa. E tudo isso com a conivência de alguns mestres.

Chicode Oliveira


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