17 de out. de 2010

Égua denucia: marginais políticos são doentes

        PhD em maracutaia, assessor do PQP, diz ser “vítima” do poder de uma elite tirana. No que concerne à política, o “poder da elite” está na inversão de papeis dos bem educados. Os metidos a intelectuais representam justamente uma corrente que cobra transparência na “coisa pública” a vingança do ressentido. Excita-se os eleitores ingênuos do PQP com mentiras sobre membros do nosso partido, dizer que o professor em maracutaia (Riva, PP/MT) tem mais de uma centena de processos é um desejo de vingança “justa” de uma classe metida a sábia.
        São eventos perigosíssimos, que mobilizam milhares de militantes em todo Brasil. Ninguém se torna fanático de uma causa dessa (moralização do estado) só porque foi convencido por um conjunto de valores ou porque se encantou com o corpo conceitual de uma doutrina religiosa. Esse fanatismo é só o casamento de uma boa formação política com liberdade de expressão, denuncia Égua.
        Égua argumenta que o PQP defende a posição da China, país que tem um prêmio Nobel da paz na cadeia, “cadeia para esses doentes, inclusive para o abestado Chicó”. 
Zé da Elite

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