25 de out. de 2010

Assessor político, Égua, acostumado a fazer boquinha em estatal vê absurdo na privatização da coisa pública.

        Ele citou, no Brasil, o caso das privatizações iniciadas no governo Fernando Collor e aceleradas durante a gestão FHC. Os benefícios mais notáveis foram sentidos na telefonia. Antes da privatização do sistema Telebrás, em 1998, pagava-se de 970 reais (preço oficial) até 9.000 reais (mercado paralelo) por uma linha telefônica e esperava-se cerca de três anos para a instalação. Hoje, a linha não custa nada e a instalação demora sete dias úteis.
        Mama na Égua disse que a desnacionalização das estatais não é viável para o PQP. Segundo o assessor, o PQP não pode indicar ninguém para as empresas privatizadas e pessoas como a Erenice (ladrões com carteirinha de partido) podem ficar sem ter onde roubar. Além disso, os pobres podem ter facilidade para encontrar serviços, como no caso das teles.
        Ele, ainda falou do caso da África, que tem várias empresas estatais, e é um continente modelo de igualdade no Mundo. “Mas, se o modelo funciona, nós do PQP temos o dever moral de criticar e ser contra ao mesmo”.
Zé da Alite

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