A maioria dos servidores lotados em cargos comissionados na SECITEC/Sinop é indicação do Partido. Isso pode não suar eticamente correto para um modelo intelectualmente sério. Mas quem disse que este é um Modelo sério?
Nossa visão educacional arcaica embaça o olhar de nossos alunos de tal modo que eles não percebem o tecido partidário que está instalado nas dependências daquilo que chamamos de escola. Tal estrutura gera o pensamento dominante que Chikó chama de Produto Maravilho (os “pseudo”- profissionais da educação, que também são “politiqueiros”), que são a via de entrada dos CNE de competência duvidosa.
A razão da existência das unidades de educação SECITEC/Sinop é viabilizar o alojamento dos companheiros, que hora são cabos eleitorais de políticos com caráter duvidoso. Qual seria a implicação dessa política errônea que adotaram nas dependências da SECITEC-MT para formação de alunos? Os discentes deveriam sair das escolas com uma consciência social satisfatória, mas isso não acontece, devido a “Razão” da existência da escola, que é uma das maiores causas das crises sociais, ecológicas e de valores que assolam a sociedade brasileira atual.
Essa é para os verdadeiros educadores: Senhores educadores da UFMT, da UNEMAT, do CEFET-MT e da SECITEC-MT o que os senhores têm haver com educação? Em países sérios os educadores são a consciência crítica da Nação e, aqui qual será a posição dos membros da educação? Será que os formadores de opinião da educação estão de acordo com a gestão das unidades de educação da SECITE-MT? Seria a indicação de cabos eleitorais a melhor forma de escolher servidores para a educação? Chikó tu és mesmo uma besta. Não estás vendo que esse não é um País sério?
Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC-Sinop 17/02/2009