7 de dez. de 2008

O modelo de produção e os educadores de hoje

Alguns chamam o modelo de sistema, mas Chicó discorda desta definição. Sistema na biologia é um agrupamento de vida, em forma de células, que desempenham uma função. Todos dentro do sistema desempenham suas tarefas para o bem do coletivo, sem se preocupar com o individual.

O modelo que estamos inseridos não trabalha como um sistema, pois nem todos estão trabalhando para o bem coletivo e, ainda, existem mecanismos para barrar a crítica das malesas sociais neste. É muito comum eventos nas unidades escolares onde só se apresentam os defensores do modelo e os opositores não podem sequer falar. Mas qual o tipo de julgamento que não permite a presença dos dois lados? Existe algum julgamento sem promotor ou sem advogado de defesa? Por que não podemos divulgar nossos pontos de vista e debatê-los abertamente nos centros de educação profissional mantido pelo governo estadual de Mato Grosso?

A politicagem é o ponto fundamental, é a chave de tudo dentro destes centros. Segundo Chicó (2008) a politicagem é o foco central dos pseudo-educadores da SECITEC-MT. Esse é o objetivo número 1 dessa turma. Muitas pessoas de caráter duvidoso respondem a essa questão confundindo a pilantragem como algo natural e eticamente correto. Isso só pode ser correto em um país onde os mal superam os bem intencionados em uma escola de pessoas mal informadas e com servidores pelegos de plantão.

Em tribunais onde não se pode ouvir os dois lados da situação, como na SECITC, os julgamentos das pessoas não são justos. A Constituição Federal do Brasil prescreve uma educação crítica, isso indica dois lados, debates das idéias e soluções por vias democráticas. Mas os pedagogos da SECITEC jamais vão permitir o debate.

Chicó deseja debater o modelo de produção que vocês adotaram e dizem ser o melhor, provem-no que o direito achado na lei não pode ser seguido dentro desta escola, digam-no que os direitos foram suspensos até segunda ordem, que o Rei pode tudo e que vocês não necessitam de competência, mas de serem amigos do Amigo do Rei.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho

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