30 de jul. de 2011

Égua diz que o que conta não é a natureza do crime, mas se ele é cometido por um pobre ou por um rico filiado ao PQP.


        Pobre comete crime hediondo e rico tem desvio de conduta, os crimes cometidos por pobre podem ser apurados por denúncia anônima, mas os de rico não.
        O pobre rouba uma galinha e o rico desvia recursos públicos, cometem crime tributário e outros, os quais, de acordo com Égua, não são crimes.
        O assessor disse que os ricos têm assistência jurídica desde a lavratura do BO e os pobres deve ter apenas na fase judicial para agilizar a condenação.
        O mesmo Estado que processa, diz que quer defender, uma esquizofrenia que, para Égua, melhor seria prender pobre mesmo quando as provas são frágeis ou na ausência delas. Pois baixa renda não tem dinheiro para comprar sentença. 
Zé da Elite

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