18 de dez. de 2008
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.
17 de dez. de 2008
A crítica eleitoral de Chicó
A moda da venda de voto é uma onda que a maioria da população está pegando e que muitos educadores acham perfeitamente normal. Em nosso município mais de um educador comprou votos e muitos dos que trabalham nas unidades de educação da SECITEC podem ter trocado os votos por favores (tem até um peso pesado da educação que está dando trabalho para a Justiça Eleitoral).
Quando algo inviável para uma população começa parecer imoral os últimos a perceber são esses educadores, os políticos (do Brasil) e Chicó. A venda de votos e a troca dos mesmos por favores é algo inaceitável nos meios mais sensatos da sociedade, mas para os citados acima é algo viável para a nação. Quando algum peso pesado da educação é pego com a boca na tigela e com o voto do eleitor no bolso ele diz “esse bolso não é meu, é do vizinho, pois saí como muita pressa e não percebi que peguei a calça errada. Mas o seu vizinho não é candidato, pois bem, aquele partidário de Chicó deve ter colocado esse voto no meu bolso só para me incriminar.
Teve um peso pesado da educação de uma universidade aqui de Sinop (que não me recordo qual) que foi pego com a galinha debaixo do braço e falou – olha Meritíssimo eu estava levando a galinha para passear, o senhor sabe, essa onda de obesidade pode causar um acidente cardiovascular na pobre galinha e nós do partido nanico – PQP, não podemos deixar que isso aconteça, porque estamos trabalhado para o bem da saúde de nossos parentes ou, perdão, das aves.
Chicó é um ser que não merece credibilidade, pois isso é absurdo, já viram a quantidade de aves que vão passear no ginásio esportivo de Sinop? Esse selvagem não quer ver o bem das pobres tetrápodes (aves). Eleitor isso é tudo intriga dos neoliberais, dos americanos e dos partidários de Chicó. É o cúmulo do absurdo que em um país livre e democrático não podemos sequer levar uma tetrápode para passear sem ser incomodado por um Juiz partidário desse abestado.
Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – acadêmico de biologia UNEMAT/Sinop
12 de dez. de 2008
Chikó e a pinga derramada
A moralidade política é coisa de capitalista e nós podemos confundir o povo dizendo justamente o que significa ao contrário. Nós não podemos contrariar os imorais dos partidos políticos, temos que dizer que imoral é Chicó, que isso que esse selvagem defende é o cúmulo do absurdo. Ora! Quem disse que todos devem ter os mesmos direitos no Brasil? Quem disse que as escolas devem ser críticas? Quem disse que somos portadores de uma moral igual à deles? Somos portadores de um tipo de moral inferior à dos donos da sena e pessoas desonestas como nós não podem ter os mesmos direitos que eles. Você, aluno, teve os direitos políticos caçados neste modelo, porque não é digno de ter representantes tão ilustres como esses. Segundo a lógica do modelo educacional da Unidade, você tem um padrão inferior de intelectualidade e, bárbaros como Chicó, não podem opinar nos rumos educacionais das escolas que estudam e trabalham.
Esses dirigentes que nos governam não nos merecem. Eles deveriam era mudar de público. É uma pena, senhores dirigentes, vocês têm o povo que merecem e, agora, não adianta Chicó ficar chorando pela pinga com coca derramada.
Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – SECITEC/Sinop10 de dez. de 2008
A lógica social de Chikó
As prostitutas infantis são vítimas das péssimas administrações públicas Brasil afora. O senhor Nicolau dos Santos, do TRT de São Paulo furtou 169 milhões de dólares dos cofres públicos federais, Paulo Malluf desviou Bilhões. Esse dinheiro poderia ser usado em programas sociais e gerar empregos para os pais das prostitutas infantis, poderia se investido na saúde e ajudar a salvar vidas, poderia pagar um batalhão de segurança para ser colocados nas favelas do Rio, ou seja, roubar dinheiro público equivale a tirar vidas (percebeu que isso também é violência).
Um parasita (político) invadiu o sistema e está metabolizando um composto (roubo), que se liga com uma biomolécula do hospedeiro e interfere na homeostasia do corpo provocando doença (prostitutas infantis, violência, assalto etc.). Qual será o melhor alvo de um programa de restabelecimento da homeostasia do corpo (saúde)? Um que colete o complexo molecular resultante da ligação entre a biomolécula e a espécie química produzida pelo político (parasito)? Um que se ligue ao composto e não permita a ligação dele com a biomolécula? Ou um que elimine o parasito (político) do sistema? Qual será o mais eficiente?
Tendo como objetivo o complexo molecular resultante da união do composto com a biomolécula – o trabalho será intenso e sempre terás biomoléculas e compostos para se ligarem. Atacando o composto terás menos trabalho, mas sempre vai ter políticos (parasitos) interessados em roubar (produzir o composto). Atacando os políticos (parasitos) estarás impedindo que seja gerado o composto e, dessa forma o trabalho é mais eficaz. Ou seja, não adianta atacar a miséria, a prostituição infantil e a violência deixando uma máquina (políticos) trabalhando exclusivamente para produzir essas. Não adianta damos comidas ou brinquedos para as crianças no natal. Isso não resolve o problema delas e não é nossa obrigação, já pagamos impostos para isso. Temo que agir como contribuintes conscientes, que é eleger políticos honestos e competentes para cuidar do bem estar de nossa população, que é formar pessoas criticas e intelectualmente engajadas e não esses que trocam os votos por gasolina. Ainda bem que o PMDB, junto com o tal PT, não deu gasolina para eleitores em Sinop. Falar nisso, tem algum peso pesado da educação na coligação PT/PMDB?
Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Acadêmico da UNEMAT – Sinop/MT
7 de dez. de 2008
O modelo de produção e os educadores de hoje
Alguns chamam o modelo de sistema, mas Chicó discorda desta definição. Sistema na biologia é um agrupamento de vida, em forma de células, que desempenham uma função. Todos dentro do sistema desempenham suas tarefas para o bem do coletivo, sem se preocupar com o individual.
O modelo que estamos inseridos não trabalha como um sistema, pois nem todos estão trabalhando para o bem coletivo e, ainda, existem mecanismos para barrar a crítica das malesas sociais neste. É muito comum eventos nas unidades escolares onde só se apresentam os defensores do modelo e os opositores não podem sequer falar. Mas qual o tipo de julgamento que não permite a presença dos dois lados? Existe algum julgamento sem promotor ou sem advogado de defesa? Por que não podemos divulgar nossos pontos de vista e debatê-los abertamente nos centros de educação profissional mantido pelo governo estadual de Mato Grosso?
A politicagem é o ponto fundamental, é a chave de tudo dentro destes centros. Segundo Chicó (2008) a politicagem é o foco central dos pseudo-educadores da SECITEC-MT. Esse é o objetivo número 1 dessa turma. Muitas pessoas de caráter duvidoso respondem a essa questão confundindo a pilantragem como algo natural e eticamente correto. Isso só pode ser correto em um país onde os mal superam os bem intencionados em uma escola de pessoas mal informadas e com servidores pelegos de plantão.
Em tribunais onde não se pode ouvir os dois lados da situação, como na SECITC, os julgamentos das pessoas não são justos. A Constituição Federal do Brasil prescreve uma educação crítica, isso indica dois lados, debates das idéias e soluções por vias democráticas. Mas os pedagogos da SECITEC jamais vão permitir o debate.
Chicó deseja debater o modelo de produção que vocês adotaram e dizem ser o melhor, provem-no que o direito achado na lei não pode ser seguido dentro desta escola, digam-no que os direitos foram suspensos até segunda ordem, que o Rei pode tudo e que vocês não necessitam de competência, mas de serem amigos do Amigo do Rei.
Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho