defende o Estado Fio Dental e delega ao Algoritmo o papel do todo-poderoso. O senhor acha isso correto?
Zé da Droite: o mercado é uma ferramenta valiosa e eficaz para organizar não só a vida produtiva, mas também a vida social. Em uma economia de mercado, apenas as coisas físicas estão à venda. No entanto, Mata Cérebro introduz a defesa da sociedade de mercado, um tipo de ambiente no qual os pobres não têm vez. Neste contexto, o Estado Fio Dental é defendido pelos publicitários do atraso e pelos manipuladores dos Algoritmos, que desempenham o papel de Deus.
Gauche: o senhor não acha que Mata Cérebro está exagerando em defender a sociedade de mercado e o Estado Fio Dental?
Zé Droite: Qual é o problema disso? Antigamente não podíamos comprar pessoas? Você não era livre como uma onça na mata, que pode matar e se alimentar de qualquer animal? Nós, eu e Mata Cérebro, estamos defendendo o Estado Fio Dental, aquele que possui apenas a polícia. Não está bom?
Gauche: Isso não pode permitir que o poder econômico mantenha a dominação sobre aspectos da vida que deveriam ser separados do financeiro, como relações familiares, educação, saúde, religião e política? Além disso, o Estado Fio Dental não implantaria a Lei do mais Forte?
Zé Droite: o interesse é esse, temos que apoiar o Mata Cérebro, porque esse é defensor do modelo de dominação e contra o equilíbrio, Mata Cérebro é um excelente colonizador de mente, seu trabalho é tão eficiente que o pobre sai atirando no próprio pé e é convertido em defensor do Estado mínimo (o tal fio dental já citado acima).
Gauche: O senhor acha certo a sociedade e Estado brasileiro ser de mercado?
Zé da Droite: Não sei o que é isso, mas parece falar de comunismo. A democracia hereditária precisa de pessoas como o Mata Cérebro, ela não requer debates e pensamento livre, ela exige a colonização das mentes e gestão por algoritmos que resultem em decisões tomadas pelos donos do dinheiro ou que os favoreçam exclusivamente. Ficou Claro?
Gauche: o candidato Mata Cérebro é acusado de ser inimigo dos pobres e do Estado. Além disso, é visível que ele coloca o mercado acima de Deus, defende o Estado Fio Dental e delega ao Algoritmo o papel do todo-poderoso. O senhor acha isso correto?
Zé da Droite: o mercado é uma ferramenta valiosa e eficaz para organizar não só a vida produtiva, mas também a vida social. Em uma economia de mercado, apenas as coisas físicas estão à venda. No entanto, Mata Cérebro introduz a defesa da sociedade de mercado, um tipo de ambiente no qual os pobres não têm vez. Neste contexto, o Estado Fio Dental é defendido pelos publicitários do atraso e pelos manipuladores dos Algoritmos, que desempenham o papel de Deus.
Gauche: o senhor não acha que Mata Cérebro está exagerando em defender a sociedade de mercado e o Estado Fio Dental?
Zé da Droite: Qual é o problema disso? Antigamente não podíamos comprar pessoas? Você não era livre como uma onça na mata, que pode matar e se alimentar de qualquer animal? Nós, eu e Mata Cérebro, estamos defendendo o Estado Fio Dental, aquele que possui apenas a polícia. Não está bom?
Gauche: Isso não pode permitir que o poder econômico mantenha a dominação sobre aspectos da vida que deveriam ser separados do financeiro, como relações familiares, educação, saúde, religião e política? Além disso, o Estado Fio Dental não implantaria a Lei do mais Forte?
Zé da Droite: o interesse é esse, temos que apoiar o Mata Cérebro, porque esse é defensor do modelo de dominação e contra o equilíbrio, Mata Cérebro é um excelente colonizador de mente, seu trabalho é tão eficiente que o pobre sai atirando no próprio pé e é convertido em defensor do Estado mínimo (o tal fio dental já citado acima).
Gauche: O senhor acha certo a sociedade e Estado brasileiro ser de mercado?
Zé da Droite: Não sei o que é isso, mas parece falar de comunismo. A democracia hereditária precisa de pessoas como o Mata Cérebro, ela não requer debates e pensamento livre, ela exige a colonização das mentes e gestão por algoritmos que resultem em decisões tomadas pelos donos do dinheiro ou que os favoreçam exclusivamente. Ficou Claro?
Chico de Oliveira
