22 de abr. de 2023

A democracia dos butapodos e os desacordos culturais.

         O país dos butapodos parece ser uma nação rica em recursos naturais e capaz de sustentar sua população. No entanto, a elite da meta classe, que detém o poder político e econômico, que estar interessada apenas em saquear essas riquezas em benefício próprio, sem se preocupar com as necessidades básicas do povo.

        A metaclasse está, visivelmente, em conluio com empresas estrangeiras e potências interplanetárias para explorar os recursos do país, sem se importar com o impacto que isso terá na população local.

        A democracia é profundamente injusta é permite que, apenas seres da metaclasse participem do poder, planejando culturalmente a inferioridade dos butapodos da infraclasse.

        Uma minoria de membros esclarecidos da infraclasse percebem que o modelo imposto é planejado e a educação foi pensada para prejudicar os membros da infraclasse, segundo esses butapodos, seres de desqualificados pela democracia da Metaclasse, a vontade política para atender às necessidades do povo tem que partir do interior da Infraclasse.

        O membro da Infraclasse, Zé dos Podos, diz que é importante que haja transparência e responsabilidade na gestão cultural, ele diz que a cultura deve ser dirigida para atender os interesses da Infraclasse e para fomentar a participação efetiva da população nas decisões políticas.

        Isso pode incluir a gestão da cultura para o desenvolvimento de uma pressão por uma governança mais justa e democrática, capaz de promover o bem-estar de todos os cidadãos, e não apenas dos interesses de uma elite egoísta e gananciosa, como a Metaclasse.

        Os butapodos da Metaclasse, que são seres limitados, mas que chegaram ao poder pela força, escravizaram o grupo pertencente a infraclasse, seres da mesma espécie dos pertencentes a Metaclasse, no entanto, excluídos dos privilégios do corpo político, porque a política foi usada para perpetuar a desigualdade social e os privilégios de uma minoria.

        Ao chegarem ao poder pela força, os butapodos mostraram que não tinham interesse em promover a igualdade e a justiça para todos os membros da sociedade. Em vez disso, eles usaram sua posição para subjugar e direcionar a cultura para manter a escravidão da infraclasse, que são considerados culturalmente inferiores e excluídos do corpo político.

        A manipulação das massas é uma das principais ferramentas utilizadas pelos butapodos da Metaclasse para manter os privilégios em seu país desigual. Os butapodos usam sua posição de poder político, econômico e cultural para controlar a narrativa e convencer as pessoas de que a opressão da infraclasse é justificada. Eles utilizado a propaganda e a doutrinação para convencer as massas de que os membros da infraclasse são preguiçosos e inferiores, e assim legitimam sua opressão.

        A luta contra a desigualdade social e os privilégios é uma tarefa coletiva, requer o envolvimento ativo de todos os membros da sociedade. A educação e a conscientização são fundamentais para que as pessoas possam entender as raízes das desigualdades e as formas de opressão que são perpetuadas no modelo político e social.

        O modelo político tem um grande impacto na desigualdade social, favorecer a elite da Metaclasse (privilegiada) em detrimento da maioria da Infraclasse, impondo-a uma desigualdade social exacerbada. Os membros da Infraclasse, em desacordo cultural, apontam a gestão da cultura direcionada para criar lobistas do capital e defensores do modelo político da desigualdade extrema, baseado na injustiça social e nas leis seletivas, dizem os marginais da cultura.

Chico de Oliveira

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