19 de jun. de 2009

O lado errado da força

Chico de Oliveira

Devo acreditar que algumas pessoas nascem do lado errado da força. Zeca do Caixão fala em "divisão internacional do pensamento" Chicó, simpático às suas lamúrias deve se constranger com a bobagem.
Os gestores indicados dizem que os alunos não devem vaiar seus padrinhos, pois dessa forma, eles estão sendo vaiados por tabela. Um membro do alto-clero e auto-eleito esta espalhando o boato de que os alunos não podem vaiar gestores incompetentes, porque ele se parece mais incompetente de que o vaiado.
Segundo esses pseudo-professores falar “mal”, certamente não pode. Mais falar bem sim. É a revolução dos bichos em curso, alguém duvida? Os desprovidos de capacidade intelectual estão cada vez mais assanhados.
É… Não esperava mesmo outra coisa dessa gente. Curioso é que ainda haja quem resista a constatar que essa gente alimenta um ódio organizado, sistemático e contínuo daquilo que chama “educação”. A reunião na Escola Técnica Estadual de Sinop deixa isso muito claro. Os alunos vaiaram autoridades que não estão fazendo um bom trabalho e os petralhas passaram a aterrorizar os discente que fizeram o ato nobre e digno de povo educado que conhece seus direitos. Mas, para os mulas, é tudo falta de educação.
Eles querem uma educação “responsável”? Não! Eles querem uma educação a favor, o que quer dizer educação nenhuma.
Educação boa para essa gente indicada do governo é a do Congo. Vejam como aquele país é desenvolvido, não é mesmo? Segundo o raciocínio dos indicados, inteligente como uma porta, manifestação é coisa de analfabeto. Porque será que a UNEMAT gosta tanto de fazer manifesto se aqueles não são analfabetos?
De que educação o PR e a base aliada gosta? De uma que tenha a cara de pobreza e a alma da conivência.
Chicó ainda vai ser indiciado e Zeca do Caixão vai se virar com as despesas jurídicas.

9 de jun. de 2009

Zeca Diz

Por: Zeca do Caixão


Há muito tempo, vocês sabem, aponto, de modo sistemático, a falta de apreço dos gestores das Escolas Técnicas Estaduais pela democracia, em especial pela liberdade de expressão. Nesse momento os servidores contratados estão sendo obrigados a se manterem de boca fechada, enfrentando a ira dos donos da Escola.

A equipe organizada pelos políticos, que querem fazer das escolas técnicas currais eleitorais, dá plantão neste meio toda vez que tem um evento na unidade educacional para dizer que fez muito pela educação, é a tática da auto-valorização e enganação.

Qual é a intenção? No limite, essa gente pretende ameaçar o conhecimento e a divulgação de informação, para viabilizar o fim da democracia e implantar uma ditadura na educação (escolas sem conselho diretor e com diretores indicados do governo). Se os gestores indicados do governo decidirem que tudo que eles fazem e pensam é o melhor para a sociedade, acreditam os tolos — e a corja que aplaude a iniciativa, que também é indicada e de qualificação duvidosa —, então pra que educadores engajados na mudança? Para que escolas democráticas? Trata-se, claro, de uma bobagem. Indagações de Chikó e Zeca do Caixão são tolice que, escutada e analisada pela população, pode derrubar os gestores indicados e de competência duvidosa do governo. Isso pode ser uma tolice, mas não pode ser divulgado.

5 de jun. de 2009

O silencio dos bons

É bom avisar aos gestores e profissionais da educação profissional da SECITEC/MT que eles estão escrevendo a história desse nível educacional no MT, estão fazendo um trabalho que todo o Estado será herdeiro.
Pelo que percebo, esse povo que estar alojado no poder, prever a desintegração do Estado amanhã e, dessa maneira não estão ligando para o futuro da educação técnica em Mato Grosso. O que me assusta não é a falta de compromisso desses indicados do governo, mas a omissão dos profissionais da educação. Aprendemos técnicas de cálculo, técnicas segurança, de vendas etc. No entanto, não aprendemos técnica de raciocínio.
Mais vamos lá, porque que até as creche de Sinop/MT tem diretores eleitos através de voto direto e gestão democrática e as escolas técnicas estaduais ligada a SECITEC/MT não tem? Seria os alunos e professores das escolas técnicas estaduais incapazes de votar em um diretor? Qual será o motivo do silencio das pessoas de bem e dos meios de comunicação com relação a esses fatos?
Deixo uma fazer para minha gente, que se encontra acuada pela ditadura das escolas técnicas estaduais (com diretores indicados do governo, sem conselho diretor e sem grêmio para os estudantes, onde é vetado todo tipo de manifestação e negam-se informar os alunos das verdades que ocorrem nos bastidores), o que me preocupa não é o estrago que os malvados estão fazendo, mas a falta de atitude dos bons.
(baseado na frase de Martin Luther King no dia 28 de agosto de 1963 em Washington – o “que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”
Seja conivente com a desgraça aleia, como Chicó e Zeca do Caixão, os miseráveis da ONG do Baixo Clero e filiados a PNBC (partido nanico do baixo clero).

2 de jun. de 2009

Racha no Baixo Clero entre Chicó e Zeca do Caixão

Por Chico de Oliveira


O prestígio de Chicó está altíssimo dentro do baixo clero, segundo o último relatório de Zeca do Caixão. Mas o nível de insatisfação é maior entre os indicados do governo e picaretas com carteirinha de partido. A insatisfação entre esses membros da população se justifica pelo fato da ONG do Baixo Clero e os desvios padrões da mesma desejarem um país com servidores contratados com base no mérito, quando os cabos eleitorais querem fazer do Estado cabide de emprego. É um dos dados mais curiosos do relatório, e de difícil explicação. Mas é relevante para ser debatido pela população, só precisamos saber quem vai colocar isso em pauta.

“A indicação do governo é feita por anos de PS (s = saco e o p você deve saber o que é), tal fenômeno é visível e atrativos a ponto de já terem chegado disputas dento do Baixo Clero para saber quem PS melhor. Chicó e Zeca do Caixão se reuniram com o Conselho do grupo (viu, até o Baixo Clero tem Conselho) para estabelecer a implantação de um curso para PS, já que o governo gosta tanto, porque não ensinar o povo como puxa o saco?

A discrepância de opinião associada a puxação de saco é grande no Baixo Clero. Mas "os miseráveis com piso salarial abaixo do piso nacional para os profissionais da educação básica" estão tendo opiniões divergentes das do povo do governo. Os com carteirinha de partido e puxadores de sacos dizem que o ideal é ensinar o povo a puxar saco e manter a população na ignorância. Zeca do Caixão descorda, acha que o Estado deveria formar intelectuais ativos e engajados na mudança. Chicó brica com seu amigo Zeca nesta hora, pois ele acha que são inferiores aos do governo e não merecemos condições iguais, já que os auto-eleitos das escolas sem conselho pertencem a nobreza do PR (lembre-se aqui PR significada Partido do Robin).



1 de jun. de 2009

Educação Crítica

Por Chico de Oliveira

Acompanho política regularmente desde 1997, quando comecei foi lendo a revista Veja, aí danou-se, “militante do capitalismo” esse leitor de Veja. Durante o regime militar, com o debate feito nas sombras e vielas tudo era proibido, não se podia falar a verdade se os interventores do governo fossem citados na matéria, mas alguns ousavam, aqueles que faziam a grande impressa. Desconfiava-se de governos, apontava-se a sua cafonice ou falta de horizontes, gozava-se da burocracia, desconfiava-se de amanhãs sorridentes prometidos pelo Estado.

Agora, em plena democracia, os gestores escolares indicados do governo querem que Chikó, líder do baixo clero dessa escola e filado ao PQP (partido nanico fundado por Arnaldo Jabor), não fale a verdade em relação a gestão antidemocrática implantada na secreta. Mandaram o ambiente saudável de permanente questionamento as favas. O governo não deseja ser contestado, segundo os indicados do PR (partido do Robin, para que não interpretem mal), isso é irrelevante para a democracia de seus sonhos, com gestores públicos de competência duvidosa.
Com as exceções de sempre e de praxe, vê-se a dita “escola crítica” acuada pelo oficialismo. Os antes vanguardistas da crítica se converteram em justificadores de abuso de poder.
Segundo alguns indicado do governo os textos de Chikó estão muito pesados, só podem ser carregados de bitrem. É uma piada, certos educadores.

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