14 de fev. de 2016

Direito e cidadania (2º ano)

Direitos de todos, das mulheres, dos negros, das crianças, dos adolescentes, do consumidor, dos idosos... Há várias leis e decretos que os traduzem. Mas de que adianta haver tantas leis e decretos que não são respeitados? Os direitos básicos dos cidadãos devem ser garantidos pelo Estado. Vamos ver como a relação entre direitos e cidadania foi tratada na história das sociedades.
            Alguns povos da Antiguidade — como os babilônios, com o Código de Hamurabi, no século XVIII a.C., e os gregos de Atenas, com as leis de Clístenes, do século VI a.C. — tiveram suas normas e leis registradas por escrito. As leis babilônicas reforçavam o poder do Estado e as atenienses definiam as instituições da democracia. Nenhuma delas tratava dos direitos humanos, cuja história é bem mais recente.

11 de fev. de 2016

O Indivíduo, sua história e a sociedade (1º ano)


O conceito de indivíduo só ganhou destaque na modernidade. A noção de indivíduo nunca esteve tão presente como nos dias de hoje.
Tal ideia era quase que ignorada nas sociedades mais antigas. A importância de um indivíduo estava inserida no grupo a que pertencia, e não isoladamente como nota-se atualmente. Esse grupo podia ser a família, Estado, clã, etc.
Com o advento da Reforma Protestante, no século XVI, a ideia de indivíduo ganhou forma, pois esse movimento religioso definia o ser humano como um ser criado à imagem e semelhança de Deus. Isso significava que o ser humano, individualmente, passava a ter “poder”.
No século XVIII, com o desenvolvimento do capitalismo e dos ideais liberais, a ideia de indivíduo e individualismo firmou-se, pois colocava a felicidade material humana no centro das atenções. No século seguinte essa visão estava estabelecida, e a sociedade capitalista, consolidada.

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