24 de mar. de 2009

O Modelo Educacional e o Nepotismo

A forma de ensino que pretende ser competente enfoca a administração da coisa pública, orienta os princípios que devem guiar a gestão das estâncias do poder público. Este tipo de educação, defendido pelos meios de comunicações inscritos, não é conivente com a existência de favoritismos sem critério, que privilegia algum indivíduos familiares de políticos, como acontece em nosso município.

A prática do Nepotismo viola o princípio constitucional da moralidade, uma vez que não permite a igualdade de condição de acesso aos cargos de naturezas especiais entre todos os cidadãos da Nação. E o Nepotismo só é bem visto entre os membros da população que são menos esclarecidos, já que este constitui prática não aceita em Estados Democráticos, como ficou claro na Súmula Vinculante nº13 de 2008, editada pelo Supremo Tribunal Federal. Democracia sugere tratamento igualitário e mesmas oportunidades a todos os cidadãos. É por isso que o voto de um parente do prefeito e o de um cidadão comum tem o mesmo “peso” na eleição municipal para os cargos de vereador e prefeito.

A escola precisa esclarecer que os executivos públicos são empregados do povo e que esses devem fazer a vontade da população. Mas se uma Santa vereadora indicar seu irmão para determinado cargo é a vontade da comunidade? O que os eleitores pensam sobre o Nepotismo? Seria a população contraria ou favorável a tal prática? A tal vereadora também é professora e partidária do Nepotismo, e, mais um peso pesado da educação aqui de Sinop (professor universitário) esta de aliança com esse procedimento, que para ele é natural.

Vejam bem, se até educadores estão de acordo com o Nepotismo porque que o prefeito de Sinop seria contra? Pois bem, o prefeito desta cidade não merece esses tipos de educadores, pois eles querem sempre emplacarem um parente nos cargos comissionados, mas não querem fazer aquilo que são pagos para fazer: informar o povo que o Nepotismo é vetado no setor público. Senhores educadores, comprometidos com o bem coletivo, vamos fazer uma campanha contra o Nepotismo em nossa cidade.


Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br




17 de mar. de 2009

As imperfeições do modelo educacional

O nepotismo, e a afinidade são fundamentos que estiveram presente na origem de nossa civilização. E que a proibição dessas duas práticas foi o que permitiu o desenvolvimento de certas nações. Isso porque fica mais fácil o julgamento de pessoas, lesivas para o Estado, que não são parentes ou amigos de autoridades.
A contratação de agentes públicos por afinidade se transformou em um péssimo negócio para a sociedade e uma atitude eticamente incorreta para os administradores. Esse princípio, portanto, deve ceder ao princípio do mérito em beneficio de uma sociedade mais justa e funcional, com uma ordem social equilibrada. Daí Chikó ser absolutamente cético quanto a possibilidade de criarmos um Estado (ou escola), centrado no nepotismo e na afinidade, que nós tire da atual “crise social”. Competência administrativa e indicação política por afinidade são coisas opostas. A primeira não existe sem a eliminação da outra.
O atual estágio de desenvolvimento dos países mais justo não está centrado nas afinidades, como aqui no Brasil, mas sim na competência de seus gestores. No Brasil é preciso ter afinidade até para ganhar licitações e, isso, todos sabem, no entanto não fazemos absolutamente nada. Esses países tiveram que ver a afinidade com outros olhos, organizaram-se como nações que descartam a afinidade e adotaram o mérito, desenvolveram norma para a contratação de servidores comissionados e, a partir de então, progrediram rumo ao desenvolvimento.
Não existe a mínima possibilidade de transformarmos o Brasil em um país sério sem antes transformar o modelo educacional em algo melhor. Precisamos ser informados, pelas universidades e escolas, como construir um país sério. O modelo educacional (do qual as universidades fazem parte) tem o dever de ser favorável a igualdade entre todos e a adoção do méritos nos contratos dos gestores públicos – em beneficio do bem coletivo.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop
chicodeoliveira@yahoo.com.br

9 de mar. de 2009

Chikó e os Formadores de Opinião

Nossas instituições de ensino são compostas de agentes destinados a formar opinião. Quando esses agentes são solicitados a emitir uma opinião, eles se comportam exatamente como o povão. São pessoas que obedecem, por completo, a lógica que guia o comportamento da sociedade brasileira. Não obstante, os intelectuais da educação possuem atributos extraordinários que não são exibidos por um baixo clero qualquer da população.

Mas o que distingue os intelectuais da educação do baixo clero da sociedade? Primeiro, é seu poder de enganar e seus interesses inconfessáveis. Eles precisam ludibriar o povo para que esse vote em seus políticos do coração, não podemos dizer que a indicação políticas é uma afronta a inteligência, porque os educadores não acham isso. Não podemos dizer que é sempre um cabo eleitoral que se envolve em roubalheira no Estado, não somos pagos para opinar e nem para informar, somos pagos, com o dinheiro do contribuinte, para sermos coniventes.

Segundo, o baixo clero não tem educação e os primeiros não desejam iluminar a visão da gentalha. Eles querem que os plebeus pensem de acordo com os interesses inconfessáveis dos donos da Cena, querem transformar o Brasil em um PMDB. Senhores, qual é o papel da educação e de seus membros mais ilustres? Ser defensor do Governo ou dos mais carentes da sociedade? Chikó que saber, mas ninguém vai informar. Não adianta dizer que é arrumar emprego no Estado para cabos eleitorais incompetentes. Querem ludibriar até Chikó.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

2 de mar. de 2009

Chicó e a Ordem estabelecida

Chicó é uma aberração do modelo que está perturbando a Ordem estabelecida. Os donos da cena dizem que Chico anda incitando os membros do modelo que eles querem padronizar.

Mas o que é a ordem estabelecida senhores? Do que depende tal Ordem senhores? A ordem vigente é aquela que diz senhores – o povo não deve conhecer seus direitos, o povo não deve conhecer a Constituição ou os códigos, os alunos não devem ser informados do que determina a Lei. Essa Ordem depende da falta de coragem daqueles que são pagos com o dinheiro do contribuinte para educar e informar o povo, tal Ordem depende daquilo que você escuta em sala de aula, ou seja, depende das informações que você adquire.

Exemplo: para manter a Ordem estabelecida os alunos da SECITEC/ Sinop não devem conhecer os artigos 5º e 206 da Constituição Federal, não devem conhecer a LDB, não devem conhecer o Decreto nº 1.137 e Chicó deve ser contido.

A elite auto-eleita acha-se portadora de uma forma superior de moralidade, que gente do quadro efetivo e eleito de forma democrática não é capaz de ter. São vistos pelos que não conhecem o processo com admiração, mas até Marcola do PCC se sentiu moralizado para falar dos 40 mil picaretas empregados no Governo Federal sem concurso. Ele ainda diz que é fruto de vossas consciências sociais.

Eles lamentam que Chicó seja um selvagem, no entanto acham perfeitamente aceitável não cumprirem o que determina a lei, querem que os alunos tenham um comportamento de manada, pregam a diversidade, mas adotam a padronização. Não estão a serviço da Educação, não estão a serviço do país, estão a serviço de um tal Secretário de Esporte (ou perdão Tatá do Esporte) e da manutenção da Ordem. Mas Chicó está disposto a perturbar a Ordem estabelecida pelos donos da cena.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

20 de fev. de 2009

Chikó, o abestado, começou a pensar sobre a gestão na SECITEC/Sinop

– O que quer dizer "Gestão Democrática"?
– Sei lá o que é isso, Chikó. Onde é que você ouviu falar isso?
– Na LDB. O que quer dizer "órgão de decisão colegiado"?
– Chikó, não faço idéia. Explique melhor.
– O inciso VIII do Artigo 3º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), cita que: o Ensino Público deve ter gestão democrática.
– Isso é coisa de falar, Chikó. As pessoas podem pensar que essa escola não é séria...
– Como assim?
– Isso quer dizer "a margem da lei" e isso pode ser feio para a imagem da escola junto ao povo...
– E o povo entende?
– Claro que não. É que os políticos acham que todos são analfabetos, mas tem a elite, (de acordo com o Aurélio) entende?
– Não consigo...
– É uma coisa irrelevante, Chikó. Um jeitinho secitec-ano de viver a margem da lei.
– Ah, então as escolas não precisam seguir a lei?
– Não, Chikó. Os gestores é que se acham acima dela...
– Ou seja, os donos é que levam as escolas por caminhos tortuosos?
– Chega, Chikó. Hoje ta difícil...
– "Difícil é entender esse povinho"...

Chikó é membro do baixo clero da SECITEC/MT. Ele insiste em defender o direito achado na lei, é um abestado mesmo, querer defender tal coisa em uma escola que não é séria.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC/Sinop
chicodeoliveira@yahoo.com.br

Sinop 20/02/2009

Complô Contra a Gestão Democrática na SECITEC/Sinop

O inciso VI do artigo 206º da Constituição Federal do Brasil prescreve que – a gestão do ensino público será democrático, na forma da lei. Além disso, o inciso VIII do Artigo 3º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (LDB), cita que: gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino.

O inciso II do artigo 14º da LDB cita que na educação básica deverá ser assegurado participação da comunidade escolar e local em conselhos escolares ou equivalentes. O art. 56º LDB diz que: as instituições públicas de educação superior obedecerão ao princípio da gestão democrática, assegurada a existência de órgãos colegiados deliberativos, de que participarão os segmentos da comunidade institucional, local e regional (é bom lembrar que a educação no Brasil é dividida em educação Básica e Superior, logo a educação técnica ou é Básica ou é Superior).

Parágrafo único do art. 56 da LDB, em qualquer caso, os docentes ocuparão 70% dos assentos em cada órgão colegiado e comissão, inclusive nos que tratarem da elaboração e modificações estatutárias e regimentais, bem como da escolha de dirigentes.

O Decreto estadual nº 1.196 de 04 de Março de 2008 estabelece a estrutura das unidades de ensino da SECITEC/ MT e mostra como devem ser. No inciso V do artigo 3º: prescreve que todas as unidades de ensino técnico de Mato Grosso devem ter órgão de Decisão Colegiada. No entanto, em nossa unidade de ensino, aqui em Sinop, não existe essa instância de poder. Os donos da Cena canalizaram todas as decisões para o Manto Real. Nesta unidade de educação não existe o coletivo, mas sim, um projeto semelhante ao da ditadura militar, que logo farão exilados.

Chikó, o membro do baixo clero da SECITEC/MT, e os alunos da unidade de educação, jamais serão dignos de participar de órgãos colegiados, pois selvagens como Chikó podem querer defender o direito achado na lei e, isso está em contradição com a gestão de nossas escolas.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – Técnico em Química – SECITEC/Sinop

chicodeoliveira@yahoo.com.br

Sinop 20/02/2009

17 de fev. de 2009

Quem Será o Produto Maravilhoso e a Razão de Ser Dessas Escolas?

A maioria dos servidores lotados em cargos comissionados na SECITEC/Sinop é indicação do Partido. Isso pode não suar eticamente correto para um modelo intelectualmente sério. Mas quem disse que este é um Modelo sério?

Nossa visão educacional arcaica embaça o olhar de nossos alunos de tal modo que eles não percebem o tecido partidário que está instalado nas dependências daquilo que chamamos de escola. Tal estrutura gera o pensamento dominante que Chikó chama de Produto Maravilho (os “pseudo”- profissionais da educação, que também são “politiqueiros”), que são a via de entrada dos CNE de competência duvidosa.

A razão da existência das unidades de educação SECITEC/Sinop é viabilizar o alojamento dos companheiros, que hora são cabos eleitorais de políticos com caráter duvidoso. Qual seria a implicação dessa política errônea que adotaram nas dependências da SECITEC-MT para formação de alunos? Os discentes deveriam sair das escolas com uma consciência social satisfatória, mas isso não acontece, devido a “Razão” da existência da escola, que é uma das maiores causas das crises sociais, ecológicas e de valores que assolam a sociedade brasileira atual.

Essa é para os verdadeiros educadores: Senhores educadores da UFMT, da UNEMAT, do CEFET-MT e da SECITEC-MT o que os senhores têm haver com educação? Em países sérios os educadores são a consciência crítica da Nação e, aqui qual será a posição dos membros da educação? Será que os formadores de opinião da educação estão de acordo com a gestão das unidades de educação da SECITE-MT? Seria a indicação de cabos eleitorais a melhor forma de escolher servidores para a educação? Chikó tu és mesmo uma besta. Não estás vendo que esse não é um País sério?

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC-Sinop 17/02/2009

16 de fev. de 2009

O Mérito Segundo os pensadores da SECITEC/MT

Desde o século XIX, os servidores públicos britânicos são escolhidos basicamente por mérito. As indicações políticas, incluindo secretários e ministros de Estado, somam pouco mais de 100. Nessa cultura, é valorizado o mérito para os que querem trabalhar no Estado. Vale a competência, e não o apadrinhamento. Os povos anglo-saxônicos se convenceram de que é imprudente deixar o governo usar o Estado para empregar seus cabos eleitorais (Nóbrega, Veja 11/02/2008 p92).
Na SECITEC/MT (Secretaria de Ciência e Tecnologia) há mais Cargos de Natureza Especial (CNE) que os 100, aproximadamente, que existem na Inglaterra, são 109 CNE (comissionados) na SECITEC/MT. E a escolha dos ocupantes desses CNE não é nada aceitável para um modelo educacional sério, como o Inglês. Um membro do Baixo Clero jamais poderá ser digno de tal privilégio. Chikó é um exemplo disso, alagoano que veio para o Mato Grosso corta-cana, jamais poderá ocupar um CNE, pois não é permitida a escolha do mais apto para tais cargos e se o sujeito foi um plebeu será necessário a colocação de barreiras para vetar as possibilidades reais dele chegar a tal posição.
Isso mostra que o esforço intelectual não é bem visto nas unidades de educação da SECITEC-MT, e se assim não for, porque não se adota uma política de escolha de servidores através do mérito? Qual o problema de ex-cortadores de cana participarem de processo seletivo de igual pra igual com pessoas que tiveram todas as chances do mundo para estudarem? Porque a escola não pode ser justa? Porque disponibilizar tantas informações para as pessoas e fazer justamente o contrario do que informam? Estariam os ingleses equivocados com relação à escolha de servidores para o Estado? Qual o fundamento educacional do Estado? Seria o de dar privilégios aos cabos eleitorais, como vagas Neste sem passar por concurso? Mato Grosso não é um Estado sério.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira SECITEC – Sinop 13/02/2009

11 de fev. de 2009

Um Massacre no Paraíso

A trágica história de extinções intelectuais na SECITEC

O exemplo mais conhecido é talvez o da Francilza, Assistente de Alunos que pediu afastamento para trabalhar no Banco do Brasil. Ela era uma servidora brilhante, com uma consciência crítica invejável, com consciência social e com um talento intelectual acima do padrão SECITEC-ANO. No entanto, os pensadores do modelo educacional não permitiram que o nicho ecológico da unidade de educação apresentasse as condições para abrigar tal espécime.
Os mecanismos de extinção que estão ativos na SECITEC/MT já levaram Vanderlei, Tárcis, Gislaine, Elaine, Arivan, Maycon, Vinícius, Jeferson, Antonio César, Paulo Vasconcelos, Rodolfo, Sandra, Francilza e etc. Toda uma equipe de servidores foi embora da SECITEC/Sinop em poucos anos de existência e, essa gente que está no poder ainda fala que é defensora da Educação.
A mensagem é bastante clara: as unidades de Educação Profissional da SECITEC não só está mais pobre em intelectuais, mas os intelectuais que se encontram aqui, também, estão especialmente vulneráveis, a ponto das maiores perdas de espécimes providos de capacidade intelectual ter sido registrada na SECITEC. Em parte, isso se deve ao ambiente insalubre que esses espécimes encontraram aqui e, os patógenos evoluírem por falta de um antibiótico.
O Paraíso está seriamente comprometido, e se os agentes patológicos não forem controlados, o modelo entrará em colapso. Isso já é visível no ambiente. Nós não temos servidores suficientes para atender as necessidades básicas da Escola e temos que aceitar o desvio de função para não prejudicar o andamento dos trabalhos escolares.
A Ilha corre um sério risco de diminuir sua riqueza intelectual, a “seleção artificial”, que prejudica a evolução, está em curso e a involução é previsível. Chikó aquele que carrega a marca da sandice.

Vocabulário:
Involução – Favorece os menos aptos para um determinado meio.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC/Sinop

6 de fev. de 2009

A Escola Imperfeita

Chikó procura entender os fundamentos educacionais – conhecer os pilares que podem ser usados pelos educadores para nos guiar a um outro mundo. A escola de gestão democrática é a mais interessante para mim. Eu não consigo entender os pseudos-educadores que fingem defender uma gestão democrática, mas no fundo de suas almas são seguidores do Regime Chinês. Por exemplo, eu finjo que trabalho em uma escola democrática, e então, para o meu desapontamento, eu ouço que é apenas no papel que ela deve ser democrática, que meus ancestrais passaram por esse mesmo processo totalitário na Ditadura Militar, mas num período onde a lei estava a favor dos torturados.

Eu fico pensado como é ser um semideus como esses que posam nos cargos de comissão das unidades de ensino da SECITEC. Como será o processo de canonização desses santos vivos? O interessante é que eles passam de gente a santo sem passar pelo processo de beatificação. Há santo que recebeu mais de 1.500 votos na eleição municipal de Sinop, no entanto, Chikó acha que tem algo errado com o tribunal que declara santo os mortais. Ele acha que os juízes desse tribunal estão envolvidos em um mensalão, igualzinho ao chefiado pelo José Dirceu.

Esses santos são enviados para o Paraíso Estatal e, lá agem como reis, onde todos os poderes deságuam no manto real. No paraíso que Chikó trabalho só o Rei manda e os imperfeitos não são ouvidos, são cidadãos de segunda classe, uma espécie de baixo clero.

Esse Chikó é mesmo um “abestado”, ele pensa que a escola precisa estar na frente de outros setores da sociedade, que a escola precisa ser séria. "Chikó, nós não queremos um país sério, logo não podemos querer uma escola séria". Entendeu? Ou você quer um “professor”-vereador para nos explicar? Chikó vive em uma escola (ou perdão, época) em que falar em seriedade soa desvairadamente loucura, ele vê, antes de tudo, a ameaça que os pseudos-educadores, alguns agora como “educadores”-vereadores, representam ao sistema de educação técnica de Mato Grosso. Chikó é realmente uma piada.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho. SECITEC/MT

5 de fev. de 2009

Chikó e a saudade de Bush

WASHINGTON - O Senado dos Estados Unidos aprovou a emenda que muda a cláusula protecionista, incluída no plano de recuperação econômica enviado pela Casa Branca ao Congresso. Pela cláusula, somente aço, minério de ferro e manufaturados produzidos nos Estados Unidos poderiam ser usados em projetos contemplados pelo pacote de quase US$ 900 bilhões (jornal do Brasil).

Barack Obama mal chegou no poder e já tomou um medida contraria aos interesse da Vele do Rio Doce e contra OMC. Bush passou 8 anos no poder e nunca teve a coragem de tomar tal medida, pelo contrario, seu governo vinha melhorando as relações comerciais com todos os países do Globo.

Esse recado do Senado dos Estados Unidos, com o aval do Presidente, pode significar que os Estados Unidos pretendem defender suas empresas com protecionismo, coisa que não parece boa para o Brasil, que vive tendo saldo na balança comercial. Os acionistas da Vale devem estar de cabeça quente neste momento, já que aquele mercado é um dos que ditam as regras do jogo. Logo, outros se sentirão a vontade para levantarem suas barreiras comerciais.

Bush é menos intelectual que Obama, mas o último pode estar seguindo vias erradas para os Estados Unidos. Tornar a matéria-prima mais cara não é uma coisa muito sábia para uma nação, isso porque os produtos feitos com tal matéria-prima ficam mais caros e eles perdem competitividade. Dessa forma os produtos que apresentam aço, minério de ferro e manufaturados fabricados naquele país será mais caros e menos competitivos no futuro e, na próxima crise o Senado terá de levantar mais barreiras de proteção.

No futuro teremos de negar os princípios justos do livre comércio e os marxistas festejando o fim de um dos fundamento do Capitalismo. Contudo, eles precisam dizer que os países em desenvolvimento começaram ser melhores que os desenvolvidos em alguns quesitos e, isso os assustam. Depois de 1998, com a fim do regime cambial fixo, o Brasil começou a ter saldo na balança comercial, isso indica que nosso país melhorou em alguns quesitos, porém essa mudança não é boa para os países desenvolvidos e para os anti-globalização que agora só podem discursos para os desinformados dos países em desenvolvimentos e para os informados dos países desenvolvidos.

Olha só que coincidência, os ricos que defendiam a globalização agora são contra e os pobres que eram contra estão sendo beneficiados por ela. Mas os pobres e miseráveis dos paises subdesenvolvidos estão adorando justamente o inimigo da globalização, Barack Obama o homem que mandou a emenda para o Senado Americano.

A História nos dirá quem estar errado.


Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho SECITEC – Sinop – MT

18 de dez. de 2008

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais.

17 de dez. de 2008

A crítica eleitoral de Chicó

A moda da venda de voto é uma onda que a maioria da população está pegando e que muitos educadores acham perfeitamente normal. Em nosso município mais de um educador comprou votos e muitos dos que trabalham nas unidades de educação da SECITEC podem ter trocado os votos por favores (tem até um peso pesado da educação que está dando trabalho para a Justiça Eleitoral).

Quando algo inviável para uma população começa parecer imoral os últimos a perceber são esses educadores, os políticos (do Brasil) e Chicó. A venda de votos e a troca dos mesmos por favores é algo inaceitável nos meios mais sensatos da sociedade, mas para os citados acima é algo viável para a nação. Quando algum peso pesado da educação é pego com a boca na tigela e com o voto do eleitor no bolso ele diz “esse bolso não é meu, é do vizinho, pois saí como muita pressa e não percebi que peguei a calça errada. Mas o seu vizinho não é candidato, pois bem, aquele partidário de Chicó deve ter colocado esse voto no meu bolso só para me incriminar.

Teve um peso pesado da educação de uma universidade aqui de Sinop (que não me recordo qual) que foi pego com a galinha debaixo do braço e falou – olha Meritíssimo eu estava levando a galinha para passear, o senhor sabe, essa onda de obesidade pode causar um acidente cardiovascular na pobre galinha e nós do partido nanico – PQP, não podemos deixar que isso aconteça, porque estamos trabalhado para o bem da saúde de nossos parentes ou, perdão, das aves.

Chicó é um ser que não merece credibilidade, pois isso é absurdo, já viram a quantidade de aves que vão passear no ginásio esportivo de Sinop? Esse selvagem não quer ver o bem das pobres tetrápodes (aves). Eleitor isso é tudo intriga dos neoliberais, dos americanos e dos partidários de Chicó. É o cúmulo do absurdo que em um país livre e democrático não podemos sequer levar uma tetrápode para passear sem ser incomodado por um Juiz partidário desse abestado.

Como eu rezo (já viu homem de pouca fé rezando? Veja até ponto a situação chegou) pelas respostas dos educadores.

Autor: Francisco Antonio de Oliveira Filho – acadêmico de biologia UNEMAT/Sinop

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